segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O Que Lá Vai Lá Vai



Hoje estou nostálgico de uma forma diferente de encarar 2017. O ano 2016, foi um ano diferente, intenso, forte, muita coisa aconteceu no mundo, nas nossas vidas, talvez houve muitas mudanças terríveis, derivadas de um jogo ou de uma gestão de atos e de fatos, que nos causa impressão sobre a nossa performance, perante a vida em sociedade globalizada.
Para muitas pessoas, mudar de objetivos, de emprego, de casa, de país, poderá fazer parte de um plano contínuo, traçado há mais tempo do que havíamos previsto.
Mas afinal, como termina as contas do mundo? Erradas, precisando de acertar energias positivas ou talvez descansar para corrigir as negativas, porque 2017 não vai ser diferente do que 2016, talvez a sua animação seja momentânea, explosiva, mas antes demais, será necessário que esteja preparado para o melhor, mas essencialmente prepare-se sempre para o pior, indepentemente de ser ou não ser mais um ano, temos muita lição de casa para realizar, para aprender, e acautelar-se para os maus acontecimentos que se aproximam.
Fazendo a minha analíse de final de ano, espero que ajude na sua inspiração em realizar um melhor plano de libertação dos seus pensamentos e das suas reflexões, impróprias ao meu consumo das minhas humildes ideias sobre a vida, talvez necessite de ter um inimigo de si próprio, para fazer brilhar a sua estrela da sorte , e de prever o que vai colher no futuro. Não olhe para o passado como aluno, porque terá de ser um dia professor do seu próprio futuro.
Deixar de fazer coisas boas, na minha opinião é tão mau como pecar, não deixe de ver os seus resultados a falarem por si próprio, talvez seja a hora de dar o grito da afirmação da sua própria confirmação, de ser bom, de ser ótimo, de ser excelente ou de ser excecional, dependa mais do seu caráter, do seu valor, da sua personalidade de querer aprender mais do que os outros, no momento em que tomar uma verdadeira decisão, relativamente a qualquer outra coisa, talvez seja o momento ideal, em seguir o seu próprio caminho, pelos seus próprios desejos e motivações, que considere mais importante para a sua própria vida.
Chega o dia em que terá de rasgar uma página da sua vida, porque será uma das melhores sensações do mundo, de se libertar do seu verdadeiro significado, e finalmente, poderá ter descoberto a verdadeira solução, tirada de tantas outras opções interessantes da sua própria cartola, do que fazer magia daquela promissora página, que anteriormente havia simplesmente rasgado. Na compreensão da nossa conduta de vida, se encaramos o processo de aprendizagem de erros como normal, poderá eventualmente ser um preço bastante elevado a pagar, se ultrapassamos os diferentes obstáculos da vida, por um processo de libertinagem selvática de atos e pensamentos mal avaliados.
Perante a nossa missão de encarar o próximo ano de uma forma positiva, consoante os nossos atos e as nossas contradições, talvez se tiramos o melhor partido do futuro, seja a melhor lição de vida, na eventualidade de conhecermos a melhor realidade do presente , .


Christopher Brandão, 2017

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