Dentro de uma organização existem muitas informações geradas no top da admistração que não são transmitidas de forma eficaz para a restante tecnoestrutura. A maior parte da informação perdida, gera um determinado impato nos trabalhadores que fazem parte dela. A comunicação empresarial deverá ser sintética, explicítica, e orientada de forma adequada, para evitar transtornos.
A perda de tempo em situações de analíse crítica de conflitos originários de boatos sociológicos, criam posteriormente um efeito de onda dentro de uma organização, que eventualmente poderá de futuro comprometer a produtividade de uma empresa. Uma boa estratégia para evitar este tipo
de problema, será investir numa boa comunicação empresarial interna.
A troca de informações dentro de um ambiente de
trabalho, deverá ser imposta por uma tecnoestrutura prática e responsável pela fluidez de conhecimento, a ser orientado para uma hierarquia vertical e ramificada de responsabilidade equilibrada entre a administração com os seus empregados e respetivos colaboradores, ou numa hierarquia horizontal entre
funcionários com igualdade responsabilidade em cargo empresarial.
Existem um conjunto de instrumentos que favorecem o êxito da comunicação interna dentro de uma empresa, como o caso das publicações impressas em jornais, revistas, boletins, placards, Internet, aplicações no androide, ipad, newsletters, e outras, são alguns bons exemplos a serem postos em prática, através de uma boa estratégia de marketing de planeamento empresarial. Através das aplicações utilizadas como ferramentas tecnológicas, permitem aumentar os índices de confiabilidade, ao nível das tomadas de decisões, entre
funcionários e administradores top, que por sua vez são considerados líderes de maximização e otimização de recursos humanos e tecnológicos a longo prazo.
A comunicação interna tem uma enorme importância na melhoria do funcionamento laboral das diversas áreas empresariais. Quanto maior for a informação momentânea na empresa, maior probabilidade de transfert de conhecimento entre os seus elementos, e maior probalidade de compreenderem a filosofia da hipercomplexidade da funcionalidade empresarial dos diversos setores, que se encontram interligados numa missão de aumentar a produtividade para maiores índices de maximização, evitando assim os conflitos gerados pela
falta de informação.
A comunicação interna capacita os funcionários para a construção do team building necessário, para a criação de novos desafios de inteligence, orientados para uma estratégia de mercado altamente
competitiva, na atual era de globalização. Para a eficácia de novos resultados no menor tempo possível, será necessário um investimento de novas tecnologias em todos os setores da empresa, para de futuro, permitir uma maior aptidão na sua própria estrutura de organização. A tendência para uma comunicação interna global, terá de ser uma ferramenta imprescindível e orientada exclusivamente para relações humanas, de forma a aumentar o seu indíce de produtividade. No mundo globalizado, as empresas que não investem em tecnologia de comunicações, terão um grave problema de futuro,atendendo que uma ação comunicativa eficaz, reduz os esforços laborais e aumenta a produtividade. Muito tempo se perde por não se ter uma informação momentânea adequada, o que leva muitas vezes a concretizar medidas erradas, por
não saber o que fazer em situações de falta de informação. Podemos concluir que a comunicação se encontra diretamente ligada à
produtividade e ao desempenho ao nível de tempo ganho.
Os boatos sociológicos provenientes de uma má comunicação ou falta de informação adequada, leva muitas organizações a perderem o seu tempo e a investirem grande somas de dinheiro em formação, palestras e
reuniões intermináveis de forma minimizar as consequências derivadas dos próprios conflitos originários da falta de comunicação global ao nível empresarial.
No mundo atual, investir na comunicação interna de uma organização empresarial, significa uma total maximização da economia da empresa em tempo real. Talvez seja um único instrumento que evita o
conflito através do diálogo das organizações que não comunicam, que por sua vez são consideradas empresas analfabetas obsoletas em vias de extinção do atual mundo tecnológico.
Christopher Brandão, 2016
Christopher Brandão, 2016
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