A informação transmitida pelo Professor Doutor Vitor Cabral dimensiona o Tênis Português para um patamar cada vez mais científico e moderno. Na sua ação de formação de reciclagem de treinadores realizada no dia 9 dezembro do ano 2017 no Instituto Politécnico Do Porto, podemos realçar a importância da qualidade do Centro de Treino ao nível do número de horas e de trabalho dispendido em relação ao grande investimento a longo prazo em metodologia de treino científico, com ou sem resultados prévios. Atualmente a realidade Portuguesa é dimensionada para uma cultura a curto prazo baseada em resultados provisórios dos atletas que leva à especificação de determinados treinadores a gerirem o caos em função ao imediatismo social. A tecnoestrutura Federativa muda constantemente, criando ruturas nas estratégias implementadas no passado, com a renovação dos novos dirigentes, surgem novas ideologias políticas desportivas capaz de surpreender muitas vezes pela negativa o verdadeiro desenvolvimento sustentável da própria modalidade.
A importância da estatística tenistica comprova a dimensão probabilística de futuro relativamente ao desenvolvimento da modalidade, ao nível do número de federados competitivos em relação à qualidade do seu desempenho competitivo baseado nas classificações anunciadas pelo organismo internacional proposto pela International Tennis Federation. A estatística de 2013 determina que os jogadores que se encontram no circuito ATP, 40% não tem nenhum ganho no início das suas carreiras profissionais e para se iniciar no circuito ATP é necessário um investimento que ronda à volta de 38 000 euros, sem segurança de retorno.
A metodologia de treino tenístico exige um grande investimento a longo prazo, ao nível de tempo, na produção de jogadores de top. O trabalho da probabilidade estatística em alta competição é fundamental para angariar mais jogadores de top derivados da pirâmide desportiva, cuja massificação deverá ser cada vez maior em relação à alta especialização dos restritos jogadores competitivos que saem deste universo. Relativamente ao universo restrito de jogadores competitivos que se formam à custa de um processo sistêmico, derivado da pirâmide desportiva devem ter em conta aos seguintes fatores:
- sacrifício em ser jogador de alta competição
- questão financeira
- qualidade do treino metodológico ao nível de horas e cientificidade tenística.
A transição de jogadores competitivos oriundos do seu país de origem para atingir um patamar internacional, terão de depender essencialmente dos centros de treino que cada país dispõe, segundo a orientação estatística promovida pela ITF, que substancialmente atribui determinadas medalhas, consoante as classificações do trabalho metodológico de treino que ultimamente tem-se desenvolvido na modalidade em cada nação.
A importância dos circuitos jovens, permite estudar a realidade dos jogadores segundo uma estatística avaliada e quantificada em dados numéricos e percentuais chega-se à conclusão que é necessário que um atleta no escalão sub 14 faça no mínimo 10 torneios anuais, no escalão sub 16 faça 20 torneios anuais, no escalão sub 18 faça 30 torneios anuais e por fim no escalão sub 20 tem obrigatoriamente de fazer mais de 40 torneios anuais, para que atinja o top internacional. Existe a possibilidade dos melhores atletas receberem bolsas da ITF consoante a sua posição no ranking a nível internacional.
A evolução da modalidade depende essencialmente :
-Do material das raquetes e dos pisos
- Dos métodos do treino que permitem maior longevidade dos jogadores mais antigos nos circuitos ATP, criam-se cada vez mais dificuldades na subida no ranking dos jogadores juniores mais competitivos.
O fator da velocidade da bola tem ultimamente contribuído para a evolução da modalidade, que por sua vez se encontra mais condicionada aos vários estilos de jogo, que se perpetuaram ao longo do tempo. Os estilos diferenciados de jogo, caraterizam na suas diversas formas num jogador agressivo na rede ou no fundo do court,ou jogador especialista de todo o terreno. Criam-se modelos de jogo que se transformam ao longo do tempo em paradigmas de evolução da modalidade, consoante os estilos de jogo que surgem num determinado intervalo cronológico de tempo, praticamente existe uma real evolução da técnica. Á medida que aparecem novos jogadores que se destacam nas suas próprias épocas, substancialmente contribuem para evolução da própria modalidade em causa, através do seu contributo biomecânico, permite evoluir a modalidade para patamares de maior velocidade da bola.
A importância da estatística tenistica comprova a dimensão probabilística de futuro relativamente ao desenvolvimento da modalidade, ao nível do número de federados competitivos em relação à qualidade do seu desempenho competitivo baseado nas classificações anunciadas pelo organismo internacional proposto pela International Tennis Federation. A estatística de 2013 determina que os jogadores que se encontram no circuito ATP, 40% não tem nenhum ganho no início das suas carreiras profissionais e para se iniciar no circuito ATP é necessário um investimento que ronda à volta de 38 000 euros, sem segurança de retorno.
A metodologia de treino tenístico exige um grande investimento a longo prazo, ao nível de tempo, na produção de jogadores de top. O trabalho da probabilidade estatística em alta competição é fundamental para angariar mais jogadores de top derivados da pirâmide desportiva, cuja massificação deverá ser cada vez maior em relação à alta especialização dos restritos jogadores competitivos que saem deste universo. Relativamente ao universo restrito de jogadores competitivos que se formam à custa de um processo sistêmico, derivado da pirâmide desportiva devem ter em conta aos seguintes fatores:
- sacrifício em ser jogador de alta competição
- questão financeira
- qualidade do treino metodológico ao nível de horas e cientificidade tenística.
A transição de jogadores competitivos oriundos do seu país de origem para atingir um patamar internacional, terão de depender essencialmente dos centros de treino que cada país dispõe, segundo a orientação estatística promovida pela ITF, que substancialmente atribui determinadas medalhas, consoante as classificações do trabalho metodológico de treino que ultimamente tem-se desenvolvido na modalidade em cada nação.
A importância dos circuitos jovens, permite estudar a realidade dos jogadores segundo uma estatística avaliada e quantificada em dados numéricos e percentuais chega-se à conclusão que é necessário que um atleta no escalão sub 14 faça no mínimo 10 torneios anuais, no escalão sub 16 faça 20 torneios anuais, no escalão sub 18 faça 30 torneios anuais e por fim no escalão sub 20 tem obrigatoriamente de fazer mais de 40 torneios anuais, para que atinja o top internacional. Existe a possibilidade dos melhores atletas receberem bolsas da ITF consoante a sua posição no ranking a nível internacional.
A evolução da modalidade depende essencialmente :
-Do material das raquetes e dos pisos
- Dos métodos do treino que permitem maior longevidade dos jogadores mais antigos nos circuitos ATP, criam-se cada vez mais dificuldades na subida no ranking dos jogadores juniores mais competitivos.
O fator da velocidade da bola tem ultimamente contribuído para a evolução da modalidade, que por sua vez se encontra mais condicionada aos vários estilos de jogo, que se perpetuaram ao longo do tempo. Os estilos diferenciados de jogo, caraterizam na suas diversas formas num jogador agressivo na rede ou no fundo do court,ou jogador especialista de todo o terreno. Criam-se modelos de jogo que se transformam ao longo do tempo em paradigmas de evolução da modalidade, consoante os estilos de jogo que surgem num determinado intervalo cronológico de tempo, praticamente existe uma real evolução da técnica. Á medida que aparecem novos jogadores que se destacam nas suas próprias épocas, substancialmente contribuem para evolução da própria modalidade em causa, através do seu contributo biomecânico, permite evoluir a modalidade para patamares de maior velocidade da bola.
Os processos de metodologia de treino criam maior eficácia nos processos biomecânicos para uma maior potência, graças à maior eficiência energética, conduziu-se para uma melhor eficiência da economia de esforço dos atletas.
A complexidade da modalidade é pouco permissiva à falha, criando transformações ao nível da técnica do gesto do serviço e da resposta ao serviço, quer nos gestos técnicos da direita e da esquerda de duas mãos ou uma; permitiu muitas vezes à fuga da padronização da própria técnica mais tradicional. Ao nível biomecanico a posição do cotovelo em V no plano frontal do corpo do atleta determina uma grande evolução na aceleração do movimento, proporcionado pela técnica do gesto de direita ou esquerda a duas ou a uma mão, que por sua vez, depende do alongamento máximo do membro superior que executa conjuntamente com a raquete o próprio gesto técnico.
A própria modalidade em Portugal evolui competitivamente com a criação do circuito do Smash Tour, houve a preocupação do fomento da modalidade nas camadas mais jovens, o que permitiu uma evolução da própria modalidade em termos competitivos, que ultimamente tem lançado novas esperanças de jogadores essenciais aos centros de treino. A seleção dos atletas ao nível da sua qualidade tenística promove os centros de treino para um determinado desenvolvimento da complexidade específica da alta competição que o próprio tênis português tanto necessita para subir numa escala global a sua própria classificação.
A complexidade da modalidade é pouco permissiva à falha, criando transformações ao nível da técnica do gesto do serviço e da resposta ao serviço, quer nos gestos técnicos da direita e da esquerda de duas mãos ou uma; permitiu muitas vezes à fuga da padronização da própria técnica mais tradicional. Ao nível biomecanico a posição do cotovelo em V no plano frontal do corpo do atleta determina uma grande evolução na aceleração do movimento, proporcionado pela técnica do gesto de direita ou esquerda a duas ou a uma mão, que por sua vez, depende do alongamento máximo do membro superior que executa conjuntamente com a raquete o próprio gesto técnico.
A própria modalidade em Portugal evolui competitivamente com a criação do circuito do Smash Tour, houve a preocupação do fomento da modalidade nas camadas mais jovens, o que permitiu uma evolução da própria modalidade em termos competitivos, que ultimamente tem lançado novas esperanças de jogadores essenciais aos centros de treino. A seleção dos atletas ao nível da sua qualidade tenística promove os centros de treino para um determinado desenvolvimento da complexidade específica da alta competição que o próprio tênis português tanto necessita para subir numa escala global a sua própria classificação.
Christopher Brandão 2017
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