Nunca o PSD de Portugal continental e arquipélago dos Açores apresentaram indices tão baixo de popularidade relativamente à sua própria classe política, denota-se uma fraqueza de liderança, baseada numa filosofia de austeridade, que tanto promoveram e exigiram dos próprios portugueses uma exagerada contenção, que no fundo não serviu para nada, a não ser aumentar mais o endividamento do país . Os anticorpos instalados nesta máquina partidária é cada vez maior, face à ausência de vitórias eleitorais; estabelecem -se estratégias maquiavélicas bastante antagônicas ao nível do conceito do jobs for the boys. É preferível ter uma gerigonca no poder, do que um partido com maioria absoluta, de forma evitar o descalabro político e financeiro. Não podemos esquecer dos anos de austeridade e de relutância com que os portugueses sofreram ao longo da governação de Passos Coelho para um determinado fim, que simplesmente teve uma missão de agradar as instituições financeiras internacionais, à custa do grande sacrifício promovido por um produto tóxico de marketing publicitário exigiu-se um pagamento das obrigações num minimo espaço de tempo possível .
A crise financeira de Portugal é de responsabilidade política alternativa entre os 2 grandes partidos, um de direita PSD e o outro de esquerda Ps , que por sua vez se apoderaram do poder pela sua própria ganância. Ambos são responsáveis ao longo de gerações pela decadência da banca, das obras sumptuosas, dos projetos megalomanos e por fim pela irresponsabilidade política exclusivamente responsável pela derrapagem nas administrações públicas derivadas pelo excesso despesismo executados em cargos nomeados pelo próprio governo daquelas épocas. As jogadas de bastidores que cada partido produz, obriga refletir em cada cidadão se vale pena acreditar num político pinóquio , cujo o seu currículo seja realizado em bastidores partidários, sem experiência profissional e laboral, conseguem milagrosamente atingir o top da liderança partidária e governativa a qualquer preço. A credibilidade convicta na mentira, é uma arte que a própria direita criou para ser uma moda de ser contra tudo e todos. A realidade daquele tempo sobre o corte nos salários foi um pretexto fácil de aumentar os impostos da classe trabalhadora, por ser uma medida facilitadora de tirar máximo redimento daqueles que infelizmente trabalham ou trabalharam honestamente . A austeridade tão anunciada, foi um árduo e falso caminho para convencer o povo que as contas públicas seriam postas em dia, numa futura promessa de alívio de uma baixa de impostos, que na realidade foi um grande golpe de falir a grande maioria das pequenas e médias empresas, de forma a beneficiar o compradio de um determinado setor privado estrangeiro e nacional . Ninguém tem o direito privatizar em prol dos serviços públicos mais caros de má qualidade, de forma haja uma máxima maximização dos lucros. O respeito pela qualidade dos serviços públicos ,é um direito adquirido pelos próprios portugueses que infelizmente tanto trabalharam e defenderem para os terem. Nesta dimensão de direita açoriana que infelizmente nunca se refletiu na região autónoma dos Açores, face à fraqueza de liderança do seu próprio líder que nunca foi capaz de vencer uma eleição para qualquer cargo político , face à sua teimosia persistente das suas próprias convições. Caminhar para um fosso sem fim, onde a falta de coragem dos seus próprios militantes de se canditarem a um partido repartido, dividido, leva-nos a uma conclusão muita prática , que os próprios militantes pretendem a morte lenta do mesmo de forma poderem ter maiores oportunidades de conquista . Em contrapartida os Presidentes da Câmara de Ponta Delgada e Ribeira Grande fortalecem com laços de ternura com as suas próprias cidades, de forma construírem obra credível à manjedoura das suas próprias pretensões políticas futuras de se chegar ao poder com enorme experiência . Oxalá que a fortificação da direita se realize por sangue novo, onde a genética política seja de enorme qualidade, que faça renascer das verdadeiras cinzas uma direita oxigenada que seja capaz de frutificar com as suas próprias ramificações os tempos futuros que se aproximam. Enquanto no Continente os dinossauros do passado querem ressuscitar o pátio de Santana, fazendo uma enorme oposição contra um Rio do Norte que pretende simplesmente conquistar a foz do Tejo, para que possa impor uma nova esperança para Portugal .
Na oportunidade nasce uma nova dinâmica do movimento ao centro em vias de desenvolvimento, que ultimamente tem vindo a crescer no dia à dia em contato direto com os cidadãos , com pessoas credíveis, honestas e sérias que pretendem servir o país numa missão cristã de cidadania realçando projetos credíveis com pessoas altamente qualificadas ao nível das suas competências de eficácia científica, que pretendem aproveitar toda a massa crítica da juventude empreendedora de forma a potenciar a intelegence necessária à construção do novo Portugal.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Bye bye Passos Coelho e Duarte Freitas
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