terça-feira, 16 de maio de 2017

A Política Dos Transportes Açorianos

A base da economia Açoriana depende essencialmente de uma boa política de mobilidade entre as diversas ilhas açorianas e dentro delas. Verifica-se um point of view de operacionalidade que depende essencialmente de um timing com que escoamos os bens, os serviços e as próprias pessoas num determinado espaço para outro. Neste paradigma, há que ter em conta aos interfaces que criamos, de forma haja uma maior necessidade de desenvolvimento sustentavél entre as ilhas, segundo um modelo ecológico que respeite e alicie essencialmente o turismo pelo contato da natureza e a própria economia regional. A importância do transporte verde devia ser uma prioridade do Governo Regional Dos Açores, analisando a densidade populacional por área e quantificando o meio de transporte mais eficaz, que proporcione a população para um determinado objetivo. Numa época de eleições autárquicas, ambos os candidatos que se candidatam à Câmara de Ponta Delgada, devem analisar o quadro situacional do transporte do Concelho de Ponta Delgada e arredores. Podemos quantificar que a Avenida Marginal atualmente com excessos de autocarros, e um campo S. Francisco remodelado e desertificado exige uma boa política de base, que alivie os respetivos autocarros na própria Cidade. As cidades verdes exige estudos detalhados e cientificamente quantificados por projetos multitransdisciplinares que tente libertar o automóvel da cidade, utilizando mais veículos não poluentes expressos em carros elétricos, bicicletas e outros meios. O erro básico da cidade de Ponta Delgada é haver um governo PS e uma Câmara PSD não comunicarem devidamente e por sua vez criarem infraestruturas independentes que muitas não beneficiem a Cidade, nem os próprios cidadãos. Podemos avaliar os parques de estacionamento da Cidade de Ponta Delgada realizado subterrâneamente, um pelo governo Regional e outro pela Câmara de forma pouco operacionavél, que dá a noção o que um faz o outro vai atrás fazer para não ficar atrás. A era da política atual, deverá ser corrigida pelos próprios políticos a libertarem-se de bairrismos, de forma a criar as melhores acessibilidades aos cidadãos, criando consensos simbióticos entre os diversos partidos. É claro e evidente que ninguém quer ficar para trás na inauguração das obras públicas, porque dá votos e protagonismo, mas a preocupação essencial devia ser o bem estar das populações, no qual a eficácia do transporte público depende da boa mobilidade. Perante este quadro situacional, será necessário consensos, de forma haja desenvolvimento sustentavél para a própria ilha S.Miguel. As soluções para as respostas eficazes, só dependem de medidas científicas previamente estudadas. O transporte público na Cidade de Ponta Delgada e respetivo arredores, devia centrar-se na densidade populacional e nas necessidades das classes mais desfavorecidas associado ao turismo na criação de um conjunto de infraestruturas, como parques envolventes à cidade, de forma as pessoas possam estacionar o seu veículo e utilizar outro meio transporte não poluente para irem ao seu trabalho ou tratar das suas respetivas vidas no centro da cidade. Relativamente aos transportes coletivos, nomeadamente a libertação dos autocarros da cidade de Ponta Delgada, seria mesmo necessário interligar o campo S. Francisco, servindo de estação subterrânea de autocarros, como alternativa a realização de uma via subterrânea que passasse pelos parques de estacionamentos subterrâneos que se encontram localizados na Avenida Marginal, de forma a libertar todos autocarros por escoamento realizado através de aberturas de túneis, um próximo de Santa clara perto da doca, de forma pudesse simultâneamente realizar o escoamento de veículos pesados de mercadorias, outro próximo do clube naval para  libertar da cidade todos os veículos pesados. A importância do elétrico poderia ser uma via a ser estudada entre os Arrifes e a Cidade Ponta Delgada , Cidade Da Lagoa e Ponta Delgada, e por fim Relva, Aeroporto João Paulo II e Ponta Delgada, poderia ser uma boa opção em favorecer a própria Cidade de Ponta Delgada numa dinâmica mais interativa de futuro de acessibilidades de transporte público. Relativamente aos interfaces entre o transporte aéreo, marítimo e terrestre, será necessário respeitar timings diferenciados de horários, de forma uma grande maioria da população local ou flutuante possa usufruir com eficácia a enorme oferta alternativa e diversificada de transporte público local ou inter ilhas.

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