segunda-feira, 30 de julho de 2018

Á PROCURA DO DIVINO

O divino procura-se numa dimensão metafísica ao longo da vida, na eventualidade de não sabermos orientar o nosso destino, basta-nos seguir o nobre documento sagrado designado por Bíblia.
A metamorfose das várias épocas,   definiu-se numa prática civilizacional, através de um processo de globalização que se  desenvolveu na humanidade para um caminho de luxúria, derivado da ação do pecado.
Talvez o sofrimento nasça do próprio pensamento ativo do sujeito,  que simplesmente consome a sua energia numa aquisição de bens materiais sumptuosos, de forma possa vir a ser reconhecido socialmente pela sua má conduta, de uma pura cobiça  permanente.
Para a compreensão do caminho da verdade, será necessário uma purificação da alma, muitas vezes complexa ao sujeito, pela consciencialização de um paradoxo de valor, baseado na reflexão do mal.
A necessidade leva à explicação do  sofrimento absoluto pelo divino, que por sua vez tenta manter o corpo pelo  alimento imortal da alma, pressupostamente interpretado pelos humanos, através da palavra de Deus, consegue-se que seja sagrada em si própria num contexto humanizante. Para compreender Deus, consegue-se adquirir um plano estratégico e misericordioso de amar o próximo pelo respeito humano.
A importância da sapiência do bem adquire-se por uma educação religiosa, de forma possamos compreender a boa moral de uma verdadeira conduta de bondade. É inefável encontrar Deus no nosso próprio caminho, através de uma purificação espiritual filtrada pelo próprio pecador, que se liberta pelo perdão da tentação da carne. Talvez a oração supere o pecado, por um simples acto de reza que supostamente alivia a tensão da consciência, dos promíscuos sete pecados mortais.
A história humana é  incapaz de se contornar a si própria pela caminho da verdade, talvez nunca deixará seguir o seu mau destino bem-aventurado no presente, se na eventualidade não encontrar o poder totalitário pela fé em Deus.
Se o ser humano julga, então merece ou não obediência à jurisprudência sagrada, manifestada pelos 12 mandamentos, de forma possa ser melhor com seu universo.
A pertinente questão de acreditar numa  força superior para explicar o inexplicável, se um dia o destino de cada um de nós já se encontra marcado pela morte, então qual será dúvida mitológica de não explicar o inexplicável para além da vida morte?. 

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