quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

À Procura Do Divino

A felicidade procura-se numa dimensão metafísica ao longo da vida, na eventualidade do ser humano saber orientar-se por um documento sagrado designado por Bíblia.
A metamorfose das várias épocas, definiu-se por uma prática civilizacional evolutiva, para uma dimensão mais contemporânea, construída à  custa de um processo de globalização, que permitiu ao homem optar por um caminho luxurioso, pela ação do pecado. O sofrimento nasce do próprio pensamento ativo do sujeito, que simplesmente consome a sua energia na sua pura cobiça de querer cada vez mais bens sumptuosos, como afirmação de poder totalitário social. 
O desejo imortal para a compreensão do caminho da verdade, está  na purificação da alma. A consciencialização do bem provavelmente será um paradoxo de valor na sociedade atual.
A reflexão não exige a promíscua necessidade de ostentação, simplesmente procura a real explicação do sofrimento absoluto pelo divino. 
Talvez a palavra de Deus seja sagrada em si própria, num contexto humanizante, consegue-se adquirir um plano estratégico misericordioso da sapiência do bem, adquirido por um processo de ensino aprendizagem de acumulação de vários  somatórios de valores educativos e religiosos. Talvez um dia os humanos possam compreender o significado da condescendência na sua pura consciência. É inefável encontrar Deus, na  sua purificação espiritual filtrada pelo próprio perdão do pecador, à medida que se liberta  dia após dia da tentação da carne, por um simples ato energético de prazer corporal.
A  própria história humana não é capaz de se justificar a si própria pelo caminho da verdade, simplesmente contorna o seu destino bem-aventurado, na eventualidade de não encontrar o bem que justifique a sua verdadeira identidade. Encontrar Deus na sua doutrina, exige um dos pensamentos mais reflexivo da natureza humana, sobre o conhecimento da jurisprudência Sagrada, composta pelos factos históricos  mais exemplares da bíblia que justique  o verdadeiro destino da felicidade eterna.
 
Christopher BRANDÃO 21 fevereiro 2019

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