Após o rescaldo das eleições,
descobriu-se que havia algo de estranho no partido e conclui-se que o protagonismo
não convenceu o eleitorado, porque o foco da campanha era só em pontos estratégicos,
onde a virtualidade política prevalecia entre uma amostra de amigalhaços, que disfarçavam
popularmente uma realidade de derrota cada vez mais eminente. Não podemos governar
sem apresentar um projecto credível, derivado em diversas estratégias que devem
ser trabalhadas em diversas áreas bastante vulneráveis que o país atravessa, apresentando uma
grande crise de valores ético morais. No fundo, numa linguagem de gíria popular,
o povo Português é um povo de brando costumes, em que a cientificidade politica
é um fator de exclusão social e partidária. A politica do vale tudo, desde a
realização das atividades circenses, destrói e corrói a verdadeira essência
democrática cristã, que ultimamente se dilui ao longo do tempo. O assalto ao
poder é tão fulminante, que até já se esquecem de tudo e de todos. Vejamos a
juventude democrática Cristã, a reivindicar a sua própria experiência inoperacional
do passado, a recorrer a artifícios nulos para chegar onde não chegou. Vejamos
o próprio ensaio sobre a cegueira que chega a todos, mas que ninguém não reconhece
a sapiência da verdade, dizendo de cara à cara o que deve ser dito e ouvido. As passerelles políticas são cada vez maiores,
em que o pobre eleitorado não se identifica com nada, simplesmente crítica na
sua razão pura, os grandes lideres, manifestando-se numa verdade nua e crua, que
dói, alerta, incendeia a verdadeira incompetência politica, que por sua vez
incomoda, assusta e chama pelo nome aquilo que há muito tempo já devia ser
dito. Ninguém deve ficar ofendido por escrever umas verdades, ninguém deve
ficar ressabiado porque passou uma vida na política e precisa de viver para se
manter na vida. É assim que se vive na política do CDS, como autênticos quadrúpedes
que levantam as mãos, lambem os pés, farejam as oportunidades, para
simplesmente satisfazerem as suas próprias necessidades, dos seus próprios egos,
para manterem eternamente nos seus próprios tachos. No fundo, nasce uma mísera
ideologia moderna, que simplesmente atravessa o deserto, pensando que dando umas
gotinhas de água aos próprios militantes podem ser sustentados à custa do
poder. Não façam vénias para terem oportunidades, não façam jogos psicológicos
para terem chances na comunicação social ao vosso lado, façam projectos, estudam
a verdadeira realidade do país que enfrenta atualmente, as suas necessidades,
as suas melhores medidas de crescimento económico, as suas melhores medidas de
combate corrupção, as suas melhores medidas de incentivo às médias empresas, as
suas melhores medidas de tecnologia de ponta a serem implementadas, as suas
melhores medidas a serem implementadas na justiça, na educação, na saúde etc.,etc. Responsabilizar os verdadeiros larápios da banca portuguesa,
responsabilizar políticos pelos seus atos de falência pública, social, das
empresas do estado, das mega obras, das dívidas publicas, das portagens
virtuais, etc., etc. Para que servem os impostos, se pagamos cada vez mais sem
beneficio público? Que raio de país que não produz riqueza e que importa mais
do que exporta? Que raio de país, que deu cabo das industrias têxteis? Das
pescas? Da agricultura? Do meio rural? Da arte? Do património? Da cultura? etc.etc,
Para que foi sustentar uma dupla
de submarinos de luxo à custa do contribuinte, para restaurar a sede do Partido?
Em vez de pensarem no ordenamento do território das florestas? para quê mais generais?
se não temos exército suficiente para os sustentar? Para quê comprar
equipamentos para fogos, se a força aérea, bem pode desempenhar um excelente
papel no combate aos fogos, bastando para isso adaptar os seus aviões? Negócios
e negociatas com os fogos, com lítio, gera uma moda de dúvidas de um Estado de
Direito. As questões problemáticas da justiça sobre os megas processos por
resolver ou a definir, nomeadamente Armando Vara, Marquês, BPN, Banco Espírito
Santo, EDP, são as verdadeiras interrogações de muitos portugueses, que deviam
exigir e saber onde é gasto o dinheiro público? Estamos numa era da
globalização, onde devia haver evolução democrática exemplar, em vez de
retrocessos políticos, porque a verdadeira aposta está na tecnologia de ponta revolucionária
da administração pública. Evoluir, é apostar na tecnologia dos transportes, dos
portos, dos aeroportos, no fundo é apostar na cientificidade, nos bens tangíveis
das elites académicas, para que as futuras obras sejam operacionais, nomeadamente o aeroporto de Beja, o TGV da
linha férrea alta velocidade mista de transporte de passageiros e mercadorias, o mar, a agricultura, a floresta, a industria, a educação, sejam áreas
cruciais, em prol da verdadeira evolução sócio económica de um país. No fundo, o
partido não pode ser tratado como um conto das Alices das mil maravilhas, tem
de ser eficaz na sua eficácia politica, eficiente no seu recrutamento de
recursos humanos competentes, bons cristãos, que sejam capazes de trabalhar no
duro para servir Portugal. Espero que o futuro líder entenda a verdadeira mensagem,
porque quem tem bom senso, é mais forte do que um leão,reconhecido pela sua nobre competência de líder na selva.
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