quinta-feira, 30 de julho de 2015

cineantropologia: Onde Pára o Ténis Açoriano?

cineantropologia: Onde Pára o Ténis Açoriano?: Atualmente o ténis açoriano vive uma crise de valor desportivo sem precedentes, no qual o restante desenvolvimento ainda é pertencente ao p...

Onde Pára o Ténis Açoriano?

Atualmente o ténis açoriano vive uma crise de valor desportivo sem precedentes, no qual o restante desenvolvimento ainda é pertencente ao passado de uma era Moteana que merece ser salvaguardado, respeitado e valorizado pelo seu empenho impulsionador e dedicação a uma causa desportiva tão nobre que tanto orgulhou os Açores no seu tempo, apesar nos tempos modernos, o pobre mentor não teve outra solução em partir em prol de um melhor futuro, de um melhor salário e de um melhor projeto desafiador que se encontra atualmente a correr de vento em popa a nível nacional.

No passado toda a estrutura tenística foi centrada exclusivamente neste grande atleta que mais tarde tornou-se professor impulsionador do ténis açoriano para valores mais altos que tanto orgulharam a história tenística da modalidade açoriana, criando verdadeiros atletas, como também permitindo o desenvolvimento sustentável da modalidade nas suas várias vertentes, desde do desporto para todos, amador, até ao desporto das elites competitivas que tanto promoveu as ilhas encantadas a nível nacional e internacional. A partir do ano 2012 houve de facto um retrocesso na economia açoriana, houve uma mudança de paradigma desportivo no qual um só senhor não podia dar conta do recado, com tantas funções à sua responsabilidade, desde selecionador nacional, diretor técnico, professor, além de outras. Existe um ditado popular que muito incentiva este quadro situacional quem toca muitos instrumentos não toca nenhum, foi o que aconteceu ao pobre técnico açoriano que naturalmente não podia delegar atendendo à inexperiência dos seus sucessores obrigou que uma grande parte do seu tempo dedicado à modalidade fosse exclusivamente centrado neste grande professor. Segundo o conceito de gestão desportiva as tecnoestruturas centradas em si próprias acabam por falhar pelo seu crescimento ou desenvolvimento ou por mudança de paradigma atendendo a novos quadros situacionais que exigem novas bases de auxílio de recursos tecnológicos e humanos. A era Mota deverá ser considerada uma era de ouro apesar de tudo não se pode criticar a sua reta final nos Açores, porque como tudo na vida existe um tempo, um tempo de entrada muito mais fácil num mercado único desportivo e exclusivo da modalidade, mas o tempo de saída é sempre difícil gerir quando as organizações se encontram em época de crise exigem novas adaptações a novos tempos de globalização. O clube ténis apresenta-se por uma estrutura física com alguns percalços nomeadamente a criação de uma sauna que na minha opinião foi um estrutura física mal pensada que atualmente é uma arrecadação de bolas, a realização de uma estrutura coberta de um só campo não pensando na cobertura dos campos do mini ténis que se encontra na parte posterior do campo coberto, iria dar uma dinâmica mais razoável às aulas em tempo de chuva. A criação de novos campos cobertos atualmente não pode ser uma opção viável, deveriam pensar cobrir os que existem de forma poupar nos orçamentos. O corte das árvores envolventes dos campos seria importante de forma a evitar as raízes não racharem os campos. Antes da renovação dos pisos alertei a antiga direção para cortar as árvores caso contrário os campos voltariam estar no mesmo estado a fim de algum tempo. A situação concretizou-se atualmente os campos se encontram novamente com rachas apresentando novamente mais uma despesa ao clube. Apostar em fechar pelo menos uma grande maioria dos campos seria uma mais-valia para o clube porque facilitaria a captação de torneios indoor na época de inverno o que seria uma mais-valia na promoção da região autónoma pela maior facilidade de captação de torneios internacionais, como também permitia uma melhor continuidade das aulas sem interrupções, devido às condições climatéricas. A criação de um restaurante seria fundamental para os sócios terem uma sala de lazer onde pudessem assistir aos jogos, conviver e não uma sala e um bar no interior de uma bancada fechada pouco utilizada. Seria necessário que o espaço da secretaria fosse realizada e orientada para os campos para controlar os alugueres. A sala de musculação seria importante terem portas viradas para os campos de forma permitir treinos integrados. O excesso de recursos humanos na secretaria no qual não tenho nada contra as funcionárias que desempenham um excelente trabalho, mas para a dinâmica atual teria sido melhor passar uma funcionária para associação de ténis que se encontra atualmente na mesma estrutura do clube, do que um dirigente contratar a sua própria nora para colmatar os serviços, enquanto deveriam ter avaliado a dimensão da crise. O ténis vive uma era de estagnação, vive num sonho de inexperiências de autodidatas que sonham com o futuro opaco de não acreditar da cientificidade do ténis para processos mais técnicos e económicos derivados por especialistas em gestão desportiva, em motricidade, educação física especializada em desportos de raquetes essenciais ao mercado globalizado de hoje. As organizações existem para servir e não para serem servidas ou para serem utilizadas como instrumentos para determinados dirigentes para politiquices de grupos exclusivos que só pretendem exclusivamente o protagonismo de si próprios de serem heróis fictícios de uma modalidade que exige tanta dedicação e gestão. No fundo a incompetência tem um preço de uma realidade em que toda gente nota fala comenta e ri de tanta barbárie realizada por dirigentes que simplesmente foram transferindo do clube para associação determinadas pessoas simplesmente realizam trocas de posições para manter o seu nobre estatuto, sem nenhum benefício desportivo. Atualmente o clube de ténis possuiu uma nova direção e com devida justiça fez a guerra aos tubarões lendários rotulados por dinossauros que simplesmente ainda não compreenderam que o seu tempo terminou, salvaguardando a conta bancária da associação 85 000 mil euros provavelmente para se precaverem de futuro. O não cumprimento das rendas que deviam pagar aos clubes, não cumprindo no fundo com as obrigações de promover e desenvolver a modalidade que tanto necessita pagando justamente aos respetivos técnicos e não enganando-os nem culpalizando-os. As receitas que recebem servem exclusivamente para o desenvolvimento da modalidade e não para serem utilizados em cargos para usufruto de si próprios e evitando as pessoas qualificadas e honestas a desenvolverem a modalidade em prol da comunidade em prol de um desporto para todos nas suas várias vertentes. Uma associação que simplesmente não tem valores morais nem honra a sua palavra, os seus compromissos, promete e não cumpre, com intenção de futuro terem mais regalias para si próprios? Dirigentes de currículos de outras modalidades fazem parte de um desporto de elite porque traduz relevância política simplesmente em utilizar artifícios de servir o ténis açoriano exclusivamente pela política da modalidade que simplesmente só aparecem em torneios internacionais e que nem sequer beneficiem os atletas açorianos numa estrutura desportiva organizada e preparada para o seu nível desenvolvimento, simplesmente o que interessa um melhor protagonismo narcisista de si próprios. Os técnicos muito fazem apesar de determinados dirigentes responsabiliza-los pela má organização do ténis sacudindo a água do seu próprio capote de grandes ditadores e senhores de uma irresponsabilidade pela conjuntura atual da modalidade exposta na comunicação social. No fundo as vítimas são os atletas que ficam sem torneios, ou que organizem torneios em estruturas sem condições ou sem as normas oficiais da federação portuguesa ou da ITF provocado por um cenário de autodidatas que exclusivamente pretendem prejudicar o clube de ténis S.Miguel. Além dos torneios internacionais, um presidente da associação que fale em dormidas e turismo em vez do desenvolvimento desportivo da modalidade na comunicação social tem muito a desejar da realidade que esconde. Existe um ponto de saturação relativamente ao presente e ao futuro do ténis açoriano que eventualmente estará hipotecado por décadas se não houver uma nova estrutura de dirigentes e uma nova filosofia de pensamento desportivo para esta modalidade que tanto apaixona a todos. 


quarta-feira, 29 de julho de 2015

cineantropologia: AJUDA NA PREPARACÃO FÍSICA E METODOLÓGICA NO TREIN...

cineantropologia: AJUDA NA PREPARACÃO FÍSICA E METODOLÓGICA NO TREIN...: A IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS ESSENCIAIS NA MODALIDADE DO TÉNIS PERMITE UM MELHOR DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDAD...

AJUDA NA PREPARACÃO FÍSICA E METODOLÓGICA NO TREINO TÉCNICO DE ALTA COMPETIÇÃO DE TÉNIS.


A IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FÍSICAS ESSENCIAIS NA MODALIDADE DO TÉNIS PERMITE UM MELHOR DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS E PSICOMOTORAS DO ATLETA DE ALTA COMPETIÇÃO PARA UMA MELHOR PERFORMANCE DA SUA TÉCNICA DE JOGO DURANTE O SEU PERÍODO COMPETITIVO. PERANTE ESTE QUADRO SITUACIONAL HÁ QUE TER EM CONTA A CAPACIDADE DA FORÇA MÁXIMA EXPRESSA NOS SEGUINTES ITENS MENCIONADOS ABAIXO:

FORÇA MÁXIMA

É a capacidade de levantar cargas próximas a 100% (40 a 100%). Muitas vezes os preparadores físicos realizam testes de 1RM para avaliar a força máxima de um exercício, para isso é necessário analisar o melhor objetivo que o treinador pretende trabalhar em relação à hipertrofia ou à potência muscular do atleta?


 É conveniente trabalhar a hipertrofia antes de definir o número de repetições ou simplesmente observar se o objetivo será demasiado fácil para o desenvolvimento psicomotor do atleta de alta competição.

Porquê trabalhar a força máxima?
Porque permite ao músculo de um determinado grupo muscular desenvolver fibras de alta resistência, por exemplo, o próprio peso corpo numa situação de arrancada com mudança de direção mais rápida poderá eventualmente ser executada com menor esforço em relação à oposição de uma maior resistência máxima que o atleta produz. Para melhorar a força máxima que se incrementa paralelamente com a força de velocidade, podemos concluir que é mais rápido as resistências mais ligeiras associadas à força resistência e complementarizadas pela capacidade de coordenação motora.


Qual melhoria a ser realizada na força máxima em campo?
- O tenista terá uma maior motricidade e com maior facilidade de performance com o seu próprio peso nas trocas de direção e arrancadas que serão mais rápidas e explosivas em relação à velocidade da bola que aumentará a velocidade do gesto técnico.

Qual o momento de treino?

Como trabalhá-las?

Circuito de progressão vertical
Selecionar um conjunto de fatores nomeadamente:
- Número de vezes que o atleta repete o circuito: 1 a 4 repetições
- Um número de exercícios no mínimo 5 a 20 repetições no máximo
- Número de repetições que também definirá em que % de força que o atleta se desloca no espaço físico do campo de ténis
       

Selecionar os exercícios tendo atenção várias regras
Sempre que o treinador iniciar os exercícios que envolvem vários grupos musculares ou correntes que por sua vez envolvem tarefas de coordenação mais complexas. Primeiro os grandes músculos e em seguida os pequenos músculos. A recuperação entre exercícios aplicados entre os circuitos há que ter em conta o repouso do atleta entre as estações, com valores aproximados de 20 segundos a 30 segundos e 1m 30 segundos a 2 minutos entre os circuitos.

Circuito progressão horizontal
É mais útil no período preparatório no qual o treinador tem como objetivo o desenvolvimento da força máxima no atleta. Perante este quadro situacional o treinador necessita selecionar:
- Número total de exercícios condicionado às capacidades físicas, ao índice de massa corporal, ao nível etário, às caraterísticas hereditárias, e por fim à motivação do atleta para o treino. É necessário que o treinador incremente um conjunto regras numa sequência ordenada de exercícios que deverá respeitar:
- O início da sessão com exercícios que envolvem vários grupos musculares correntes em que envolvem tarefas de coordenação mais complexas
- Primeiro grandes grupos musculares e em seguida os pequenos grupos musculares
- Número de repetições encontra-se compreendido entre os 5 a 10 repetições no máximo.
- Na percentagem máxima que os atletas se encontram trabalhando intensivamente é necessário selecionar o número de repetições e séries.
- O tempo de recuperação será maior nos atletas do que a progressão vertical
-   Força num estado de hipertrofia máxima depende essencialmente do tempo de recuperação entre o intervalo cronológico 30 segundos a 1 minuto
-   Força da potência total poderá ser concretizada entre 1 a 2 repetições

Pliometria- FORÇA
Contração do músculo tão rapidamente quanto possível depois de um pré-estiramento das fibras. Tempo de apoio no solo que deverá ser o menor possível

Porquê trabalhar?
- Melhora a elasticidade muscular e explosão. O jogador irá melhorar a velocidade de explosão através da aplicação de mudanças de direção.

Tempo de formação
Trabalho antes dos exercícios bastante cansativos combinado com bolas curtas em número de 4 ou 5 bolas no máximo

Momento da temporada
Toda a temporada, mas recomendamos uma boa base de treino de prevenção para articulações musculares de forma a não sofrerem lesões. É recomendável não mais de 2 a 3 sessões por semana em Pliometria em cada sessão, não mais que 200-250 saltos para atletas e jogadores, cerca de 100 saltos para praticantes amadores

Força explosiva
Capacidade de superar as cargas de baixa intensidade rapidamente. Devem ser um pouco mais altas as cargas do que no período competitivo.

Porquê trabalhar?
 Para melhorar a velocidade do gesto técnico será considerado uma componente de força restrita.

Momento da temporada
 Distante do período geral preparatório como o objetivo de treinar a força máxima e a força explosiva com objetivo melhoria da sua performance.

FORÇA VELOCIDADE
Capacidade de ultrapassar a carga tão rapidamente quanto possível à da concorrência.

Porquê trabalhar?
 Para melhorar a velocidade do gesto técnico no momento da temporada pré-concorrencial e competitivo.
Speed SHIFT
Permite o mínimo possível de deslocamento dos apoios com diferentes mudanças de direção

Porquê trabalhar? 
Tempo de formação Inicial após o aquecimento sob a forma de controlos ou cubos durante o momento da temporada de um jogador com problemas de mobilidade num court lento caso contrário em toda a temporada exceto no período geral preparatório

Como trabalhar esta situação?
- Exercícios para o desenvolvimento da velocidade de circulação
- Circuitos, incluindo mudanças de direção podendo ser adicionado saltos pliométricos e duradouros compreendidos num intervalo de tempo entre 5 a 15 segundos
- Sempre no limite de velocidade que será de 100% na eventualidade do jogador não parar, mas que o treinador pare o exercício e obrigue o atleta a repetir quantas vezes que for necessário.

VELOCIDADE DE REAÇÃO
Tempo mínimo para responder a um estímulo auditivo, visual ou estimulação tátil. O treino realizado no campo pelo atleta encontra-se condicionado à disponibilidade de tempo. Melhorar a velocidade de antecipação com exercícios de intervenção em estado de choque, essencialmente em repouso na posição de atenção para a concretização do gesto técnico do vólei. É necessário ter em conta ao tempo de formação no início do treino em qualquer momento

COMO TRABALHAR?
- Exercícios de treino específico à velocidade de reação através da diminuição da duração do estímulo.
Velocidade da frequência
Velocidade dos impulsos nervosos essenciais para a frequência da passada. É uma capacidade genética treinável

Porquê trabalhar?
Para melhorar a velocidade de deslizamento no campo de ténis
Momento da temporada
 Em todos, mas no período de preparação geral em relação ao período competitivo é muito fatigante no qual a qualidade da metodologia de treino não seria benéfica

RESISTÊNCIA
 Capacidade aeróbia em manter uma intensidade média a um longo período de tempo.
Porquê trabalhar? 
 Porque permite ao jogador um nível de energia capaz de vencer a resistência de jogo das partidas longas. Melhora a recuperação pós-jogo e pós ponto e ajuda a melhorar o consumo de energia mais eficiente durante o jogo. Será mais conveniente trabalhar mais aerobicamente na eventualidade haja redução do nível de fadiga do atleta
Momento da temporada
Depende esencialmente do período geral preparatório  e do período competitivo no contexto fora de jogo num tempo compreendido de 2 ou 3 dias.

RESISTÊNCIA
 Potência aeróbia é a capacidade de manter uma média de alta intensidade e de espera.
Porquê trabalhar?
  Porque permite que o jogador em jogadas intensas e duradouras não ficar fatigado atendendo à melhoria do limiar anaeróbio durante um momento da temporada. Durante o período geral preparatório o jogador deverá pelo menos trabalhar pelo menos uma semana sem adversários.
Resistência específica
Capacidade de manter o desempenho no tênis através de esforços intensos e duradouros.
Porquê trabalhar?
Os atletas devem trabalhar pontos bastantes duráveis ​​de 15 ou mais com aplicação de intensas trocas de bolas nas quais o jogador deverá estar preparado de forma não estar esgotado para  não diminuir a sua precisão no tempo de treino mais especificamente na sua parte final
Momento da temporada
 Durante o período competitivo ou pré-competitivo é conveniente o treinador oriente o atleta para um trabalhado com uma base aeróbica evitando iniciar este trabalho muito perto da competição.

Como?
 Com raquete, sem raquete, raquete e bola. O aquecimento de 3 a 5 minutos, correndo ao redor do campo até que os pulsos alcançam uma pulsação 155 puls. / Mín.
 3-5x (25 "lado a lado 25segundos repetindo para 30 segundos versus 30segundos repetindo para 35  segundos versus  35segundos livre
Grupos de recuperação
 Quando a frequência cardíaca caiu para 135 pulsos / min.. Aproximadamente a 1'30 para 3 minutos. Apresentação da frequência cardíaca em trabalho 165 pulsações no mínimo no máximo de 175-180 pulsações
          PREVENÇÃO DE LESÕES
              FLEXIBILIDADE
Esencial para relaxar os músculos após um trabalho intenso e o mesmo gesto é repetido padronizadamente várias vezes. Impede encurtamento muscular e permite manter todas as juntas a 100% do seu curso. É importante que o jogador esteja relaxado e focado apenas no estiramento. Se o atleta for bem-sucedido o seu efeito do trabalho se multiplica.
 
 
Estudos em tempo real de jogo em partidas de tênis revela que o tempo de trabalho é uma percentagem muito baixa do tempo em relação ao somatório do tempo total de jogo em situações de:
- Jogos em campo de relva mover 7-10  minutos
- Jogos em campo hard court jogos vai até 14 minutos
- Jogos em campos de argila atinge o máximo em 20 minutos.
Estes são tempos de trabalho muito baixos segundo os estudos com análise de ácido láctico após os jogos que nunca se alcança uma média 2 mmol / l de sangue, enquanto um jogador pode chegar a 15 mmol / l de sangue e um corredor de 400 sangue ml ou 400 mV a 24 mmol / l. Este quadro situacional indica que o jogador utiliza apenas a sua forma alática (livre de ácido láctico) e aeróbica (O2 utilizado para produzir energia muscular), usando muito pouco ácido láctico (ácido láctico)

DIVISÃO DA TEMPORADA DE UM PROGRAMA DE MICROCICLOS COMO MODELO PARA CADA UM DOS TEMPOS
A divisão da época apresenta-se pelos seguintes períodos:
- Período preparatório geral (PPG), também chamado de pré-temporada
- Pré-concorrencial
- Competitivo
Período preparatório geral
É o período em que o jogador tem um período sem competição cujo objetivo é uma melhoria física que incidirá principalmente sobre o trabalho de força máxima que incidida essencialmente numa temporada competitiva. Os treinadores não podem fazer um programa com mais de duas semanas. Um profissional não tem mais de cinco semanas para a temporada, mas idealmente gastar 8-10 semanas para jogadores juniores.
Programa modelo do período de preparação geral
Período Preparatório Geral
 No início é realizado sempre o que é designado de fitness do exercício de baixa intensidade que por sua vez vai escolher diversos jogos de forma torná-los lúdicos. Este condicionamento é tipicamente uma semana a 2 semanas e pode ser prolongado.

Período pré-competitivo.
Só temos uma semana sem torneios podemos entrar no programa pré-competitivo. Neste quadro situacional a força de trabalho em termos de volume e intensidade numa base de manutenção em que o atleta trabalha todos os dias. O atleta aumenta o trabalho preventivo da resistência específica de trabalho pertencente a uma capacidade aeróbica. O treino aeróbico aplica-se somente se for necessário ou em situações do período competitivo no qual a capacidade da força não se encontra desenvolvida na eventualidade do treinador continuar a treinar a velocidade com redução da carga de trabalho de forma a criar um trabalho preventivo para a capacidade de resistência aeróbia em modo regenerativo de corrida contínua.
 
Há a opção dos treinadores inseri-los em campo como exercício de treino físico, é uma opção que permite dividir o grupo e permanecer em campo com menos jogadores se na eventualidade o treinador necessitar de um trabalho mais individualizado com um dos atletas. Diz-se também que o trabalho terá uma maior transferência para os gestos técnicos em campo, mas isso é algo que ainda não se encontra cientificamente provado. Se o treinador escolher esta opção, tem de considerar uma série de regras para trabalhar de forma mais consistente. A ordem dos exercícios proposta pelo treinador será determinante pois não se pode permitir que no tênis haja fadiga física ou neuromuscular do atleta antes de um trabalho onde se exija uma velocidade de precisão e de antecipação. Perante este quadro situacional será necessário exercícios que envolvam no tênis uma capacidade motora de coordenação ou de concentração complexa, quer pela dificuldade da tarefa ou dos atletas que se encontram num processo de ensino aprendizagem de um novo conceito de treino pela ação paradigmática de conhecimentos práticos e científicos. Por exemplo, no gesto técnico de direita a situação de corrida, não há nenhum padrão metodológico que exija muitas repetições consecutivas, como os treinadores orientam os jogadores para uma velocidade de coordenação em função do seu apoio dependente da perda velocidade no tempo. Nem faz sentido a um treinador realizar um circuito de força com alguma resistência antes do exercício do gesto técnico de direita em corrida que poderá criar ou avaliar a fadiga do fuso neuromuscular do atleta. O atleta deverá realizar antes os exercícios do treino da componente técnica relacionada com a velocidade de forma a não forçar as outras capacidades motoras. Realizar antes da força um conjunto de exercícios que envolva a flexibilidade e a coordenação que envolva uma certa resistência muscular para uma melhor otimização de todas as capacidades psicomotoras necessárias para uma melhor performance da técnica de jogo em alta competição.

Sempre depois de qualquer trabalho de qualidade que implique velocidade e precisão do tenista. Deverá ser realizada antes dos trabalhos em esforço.

Qual o momento da temporada?

    - Toda a época, fora da competição em que os atletas treinam em maior % de força máxima. Dentro da competição, treinamos a uma menor % de frequência máxima com velocidades de execução mais rápidas.

 Em circuito de PROGRESSAO vertical e de progressão horizontal

TREINO INTEGRADO FÍSICO NO PROCESSO METODOLÓGICO DA TÉCNICA DO TÉNIS

Há a opção dos treinadores inseri-los em campo como exercício de treino físico, é uma opção que permite dividir o grupo e permanecer em campo com menos jogadores se na eventualidade o treinador necessitar de um trabalho mais individualizado com um dos atletas. Diz-se também que o trabalho terá uma maior transferência para os gestos técnicos em campo, mas isso é algo que ainda não se encontra cientificamente provado. Se o treinador escolher esta opção, tem de considerar uma série de regras para trabalhar de forma mais consistente. A ordem dos exercícios proposta pelo treinador será determinante pois não se pode permitir que no tênis haja fadiga física ou neuromuscular do atleta antes de um trabalho onde se exija uma velocidade de precisão e de antecipação. Perante este quadro situacional será necessário exercícios que envolvam no tênis uma capacidade motora de coordenação ou de concentração complexa, quer pela dificuldade da tarefa ou dos atletas que se encontram num processo de ensino aprendizagem de um novo conceito de treino pela ação paradigmática de conhecimentos práticos e científicos. Por exemplo, no gesto técnico de direita a situação de corrida, não há nenhum padrão metodológico que exija muitas repetições consecutivas, como os treinadores orientam os jogadores para uma velocidade de coordenação em função do seu apoio dependente da perda velocidade no tempo. Nem faz sentido a um treinador realizar um circuito de força com alguma resistência antes do exercício do gesto técnico de direita em corrida que poderá criar ou avaliar a fadiga do fuso neuromuscular do atleta. O atleta deverá realizar antes os exercícios do treino da componente técnica relacionada com a velocidade de forma a não forçar as outras capacidades motoras. Realizar antes da força um conjunto de exercícios que envolva a flexibilidade e a coordenação que envolva uma certa resistência muscular para uma melhor otimização de todas as capacidades psicomotoras necessárias para uma melhor performance da técnica de jogo em alta competição.

christopher brandao 2015

segunda-feira, 27 de julho de 2015

cineantropologia: A ORIGEM DO PROBLEMA DO INSUCESSO E ABANDONO ESCO...

cineantropologia: A ORIGEM DO PROBLEMA DO INSUCESSO E ABANDONO ESCO...: Os níveis de retenção, de insucesso e de abandono escolar precoce continuam a ser demasiados elevados na região Autónoma dos Açores. Dados ...

A ORIGEM DO PROBLEMA DO INSUCESSO E ABANDONO ESCOLAR UMA SOLUÇÃO

Os níveis de retenção, de insucesso e de abandono escolar precoce continuam a ser demasiados elevados na região Autónoma dos Açores. Dados informativos indicam que no ano 2011, 23% da população jovem açoriana compreendida num nível etário entre os 15 e os 24 anos de idade apenas tinham concluído o 2º ciclo no ano de 2011. A taxa de abandono escolar precoce na Região Autónoma era de 43,8%.
A realidade educativa apresenta-se por um quadro situacional pouco animador no qual o programa prosucesso assume objetivos essenciais de redução da taxa de abandono escolar precoce a um nível etário compreendido entre os 18 e 24 anos a alunos que não concluíram o ensino secundário e que não se encontram a frequentar nenhum tipo de educação ou formação profissional com o objectivo de aumentar os índices de escolaridade em todos os níveis de estratificação de ensino.
A necessidade de se constituírem parcerias institucionais mais especificamente com a segurança social, centros de saúde, centros de psicologia, psicomotricidade, polícia segurança pública, apoio á vítima, apoio à gravidez precoce, à delinquência juvenil; e por fim sensibilizar as famílias ao combate do absentismo intermitente que ocorre com enorme frequência nas escolas da região. Um estudo realizado no ano 2013 sobre as causas de abandono e insucesso escolar entre o sistema de ensino açoriano com o sistema de ensino de Portugal continental teve como principal objectivo identificar comparativamente as causas e as consequências diferenciais entre os dois sistemas. Avaliando uma amostra de 206 alunos do 3º ciclo com níveis etários compreendidos entre os 13 aos 19 anos de idade em que contam pelo menos uma retenção no seu percurso escolar permitiu concluir que a grande maioria dos sujeitos eram provenientes de um baixo nível socioeconómico de origem rural identificável pela amostra dos indivíduos submetidos ao apoio social escolar e pela baixa escolaridade dos seus progenitores.
Verificou-se ainda que existia uma elevada percentagem de consumo de bebidas alcoólicas 48% nos Açores e 43% no continente e num consumo de drogas de 20% superior em Portugal continental comparativamente aos 13% dos Açores. Também Verificou-se que no 5º ano e no 7º ano do ensino básico houve um maior índice de taxa de reprovação. A taxa de insucesso escolar entre irmãos provavelmente exerce alguma influência no sistema educativo que por sua vez apresentam uma percentagem compreendida entre os 44% a 57% na região autónoma dos Açores. As percentagens nos valores de abandono escolar encontram-se compreendidos entre 34% a 20 % na região Autónoma dos Açores.
Segundo determinados estudos existe uma percentagem de alunos que não gostam da escola, encontram-se deslocalizados em relação à escola devido à grande distância do seu percurso escolar entre casa e escola e vice-versa e à hipercomplexidade das matérias associadas à descrença sobre o seu futuro profissional ou por motivos socioeconómicos, têem necessidades ou motivações em trabalhar. As maiores taxas de abandono escolar evidenciam-se em concelhos rurais em risco de desertificação associadas às bolsas de pobreza em populações de estratos sociais mais baixos de origem rural salientando um número considerável de concelhos da Região Autónoma dos Açores.
Perante este quadro situacional verifica-se as mais elevadas taxas de abandono Escolar compreendida num nível etário entre os 10 aos 15 anos de idade que incide essencialmente no concelho da Lagoa, com valores de 4,22% no ano de 2011.
O concelho da Ribeira Grande apresenta-se por uma taxa de insucesso escolar 3,60%. Se consideramos o conjunto de 25 municípios que se apresentam em 2011 com as maiores taxas de abandono escolar precoce, destaca-se primariamente na ilha de Miguel a cidade da Ribeira Grande, a cidade da Lagoa, a Vila Franca Do Campo, o concelho do Nordeste e da Povoação. Perante os muitos casos de insucesso escolar que derivem num problema com consequências complexas para os progenitores dos alunos possuidores de insucesso escolar que em situação de desespero recorrem a técnicos de diversas áreas e até aos próprios agentes educativos para encontrarem uma solução.

 O vício da dependência do rendimento mínimo leva à frustração e ao desinteresse de um ciclo intergeracional padronizado que se habitua a fracassar sucessivamente por experiências negativas adquiridas na escola ao longo do tempo, por gerações consecutivas de famílias falhadas, levando-as ao abandono escolar dos seus próprios sujeitos.
Perante este quadro situacional o aluno adquire e absorve uma cultura antagónica da família em relação à escola levando-o a comportamentos desviantes que originam o seu abandono escolar.
O papel da escola será neste caso contrariar os comportamentos desviantes desta população alvo de forma haja uma prevenção primária orientada para uma política de combate dos seus próprios ciclos de frustração através de um apoio educativo contínuo. Desta forma, a escola deverá desempenhar um papel primário de avaliação dos vários contextos do aluno, ao nível familiar, individual, escolar, médico por equipas multitransdisciplinares de técnicos de saúde, de psicólogos, de psicomotricidade, de apoio á vitima, de apoio à gravidez precoce, de apoio à toxicodependência, à delinquência juvenil, à segurança social, à polícia segurança pública, de apoio à criança, de apoio à violência doméstica de forma auxiliar ou dar resposta a todos os problemas que surgem, com a finalidade de orientar e motivar os alunos problemáticos ou com necessidades educativas especiais para programas alternativos que vão de acordo com a sua vocação, independentemente da área, da tarefa, da profissão, do desporto, das artes plásticas, da matemática, das línguas, da informática, da mecânica, da carreira militar, da gastronomia, da floricultura, da hortofloricultura, da agropecuária, das limpezas, da estética, da beleza e outras.
No fundo a procura de um ofício ou de uma tarefa simples certificada pela escola e reconhecida pelo centro de emprego provavelmente poderá dar uma nova oportunidade em criar uma melhor resposta ao futuro da vida ativa dos alunos que não se adaptam ao sistema educativo normalizado.
Mais do que um fator de inteligência a chave do sucesso encontra-se dependente das relações multidisciplinares da escola com os seus agentes educativos envolvidos na sua comunidade local, onde se localizam as respetivas empresas, entidades governativas, juntas freguesia, câmaras municipais, autarquias, câmaras de comércio e outras de forma haja oportunidades de mercado de trabalho aos alunos que pretendem o mais rapidamente possível iniciar a sua vida ativa.
A intensificação do combate ao insucesso e abandono escolar através da diversificação e flexibilização dos programas curriculares criados para alunos com dificuldades de ensino aprendizagem ou com necessidades educativas especiais de forma haja uma operacionalização mais adequada para uma melhor escolarização.
A promoção de sinergias operacionais entre educação especial e apoio educativo será realizada através da partilha de recursos e conhecimentos científicos o que provavelmente auxiliará ambos os regimes para uma política inclusiva de departamento de serviços especializados em escolas, integradas por equipas multidisciplinares de docentes e não docentes que por sua vez deverão ser inseridas na área da educação especial em quadros de unidades orgânicas pertencentes ao sistema educativo de forma criar as condições necessárias para a sua concretização, estabilização e operacionalização.
A certificação simples poderá eventualmente ser uma nova oportunidade estratégica para a diminuição sistemática e sustentada do insucesso e abandono escolar de forma a criar as condições de aprendizagens com qualidade, para que sejam valorizadas de futuro por competências que venham a ser reconhecidas pelo centro de emprego, de forma que o aluno tenha oportunidade em ingressar no mercado do trabalho ao atingir a sua maioridade de idade aos 18 anos.

 Ao nível das habilidades cognitivas não se esgotam primariamente embora sejam um bom indicador de sucesso nas escolas. Existem muitos alunos que possuem elevadas dificuldades ao nível cognitivo mas por se apresentarem motivados a se esforçarem conseguem obter resultados acima do inesperado. Existem alunos mesmos inteligentes ficam aquém das expetativas para transitar de ano. Quantas e quantas vezes os professores observam e analisam a inteligência do aluno que não se esforça para nada. São considerados alunos que são capazes de aprender em outro contexto porque são inteligentes, mas na escola em que se encontram inseridos apresentam uma avaliação fraca ao nível do seu desempenho. O fato de um aluno inteligente não obter sucesso escolar faz antever que está a canalizar a sua energia para atividades extra escolares que traduzem uma falta de expetativa e de trabalho. Perante este quadro situacional no sentido de alteração comportamental das suas competências pessoais e sociais que favoreçam o aluno em contexto de sala de aula e que em última análise os motive a não faltar, a estarem atentos e por fim a estudar mais de forma aumentar os seus índices de concentração. Para muitos alunos será necessário modificar o seu paradigma relativo ao seu percurso de vida, pois muitos insucessos repetitivos durante o seu percurso escolar muitas vezes podem significar um conjunto de situações problemáticas que podem derivar para a delinquência juvenil. Os alunos com dificuldades cognitivas constituem uma população juvenil escolar que merece toda atenção, de forma evitar a sua desistência no qual os professores, a família e por fim a própria sociedade não devem atribuir a culpa necessária ao aluno sobre o seu juízo de valor em julgar o seu próprio insucesso escolar. É evidente que uma grande parte da responsabilidade do seu percurso escolar depende exclusivamente dele, pois o afastamento em relação ao sistema educativo poderá ser primariamente combatido e prevenido se os agentes educativos e restantes profissionais funcionarem como uma oportunidade de esperança na alteração comportamental psicoeducativa do seu percurso de vida.
Nos anos 2011/2012/2013, os Açores registaram em todos os ciclos do ensino básico e no ensino secundário as maiores taxas de retenção do país
- No ano letivo de 2012/2013, em cada cinco alunos, um não aprovou o 4ºano de escolaridade e a retenção no 2ºciclo atingiu os 17%. No 3º ciclo e no secundário, em cada 4 alunos, um ficou retido. Neste mesmo ano, 10% dos alunos que frequentavam o 1ºciclo já deveriam estar nos ciclos seguintes, e na faixa etária dos 15 aos 17 anos de idade, 38% dos alunos matriculados ainda estavam a frequentar o ensino secundário,
- Em 2011, o concelho da Lagoa apresentou o valor mais elevado da taxa de abandono, seguido à Ribeira Grande e Santa Cruz da Graciosa com valores acima dos 3% em que a maioria dos concelhos apresentou um valor superior a 2%,
- Apesar dos Açores serem uma região de Portugal que possuiu uma estrutura demográfica mais juvenil, continua a ter um dos mais baixos níveis de escolarização associado a uma das mais elevadas taxas de abandono precoce na educação,
- O orçamento total da educação nos Açores cresceu cerca de 13,4% de 2004 a 2014 atingindo o valor mais alto em 2010,
- A região Autónoma dos Açores tem como objetivo prioritário, em 2014 a 2020, a redução da taxa de abandono precoce na educação escolar.
Este é um desafio para todos os agentes educativos que devem operacionalizar com medidas positivas de motivação aos alunos que desejam sair da escola com uma provável certificação simples laboral certificada pelo centro de emprego de forma possa de futuro ingressar no mercado de trabalho pela prática de aprendizagem dos seus conteúdos programáticos relacionados com atividade que desejam realizar para adquirir o gosto pela aprendizagem, o gosto por questionar aquilo que é aprendido em reflexões derivadas das consequências e implicações práticas baseadas em conteúdos teóricos.
Um professor dinâmico que demostra gosto pelo ensino e que por sua vez dá utilidade prática ao conhecimento de forma demonstrar aos alunos que o processo ensino aprendizagem é motivante e interessante para a suas carreiras profissionais.
Cabe aos professores a difícil tarefa de instruir aos alunos para estratégias metodológicas que não só facilitem a aprendizagem como também fomentem o gosto de aprender as novidades do conhecimento criativo e inovador.
A certificação simples visa dar resposta às necessidades educativas dos alunos possuidores de dificuldades de aprendizagem decorrentes de limitações ou incapacidades psicomotoras em que se manifestam de modo prolongado e sistemático de todo o processo de aprendizagem individual com participação experimental escolar, laboral, familiar e comunitária. Por sua vez engloba um conjunto de medidas diversificadas orientadas para promoção do sucesso educativo vocacionado para atividade laboral de forma a prevenir comportamentos de risco através da prevenção primária do abandono escolar.
Os alunos com dificuldades educativas especiais de forma possam adquirir uma certificação simples reconhecida pelo centro de emprego dando uma melhor oportunidade a estes a ingressarem ao mercado de trabalho poderá ser uma potencial medida de combate ao insucesso e abandono escolar que depende essencialmente da criação de condições com qualidade de relevância social nas aprendizagens que por sua vez são encaminhadas de acordo com a responsabilidade e a inclusão social no sistema educativo.
As opções pretendidas com a certificação simples quanto aos seus objetivos e à sua organização do seu papel na educação que se estrutura com base no reconhecimento do direito de todos à educação independentemente das condições físicas, sociais, linguísticas ou outras e no direito de todos à igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso educativo escolar em que neste quadro situacional específico deverá ser orientado para uma área vocacional laboral da escolha do aluno no qual a escola possa eventualmente dar resposta ou solução. Deverá ser transversal a todo o sistema educativo integrando-se numa forma coerente e harmoniosa nos limites impostos pela especificidade das limitações adaptadas aos alunos na sua especificidade em realizar tarefas simples. A criação de um modelo social de participação laboral derivado para uma perspetiva de intervenção centrada no exercício do dever de cidadania para a vida ativa e laboral. Será necessário a criação de condições adequadas ao processo educativo que deverá solucionar toda a problemática de requisitos básicos que solucionam a grande maioria das dificuldades de aprendizagem dos alunos.

 christopher brandao 2015


segunda-feira, 13 de julho de 2015

cineantropologia: A Acetilcolina na Miastenia de Grávis

cineantropologia: A Acetilcolina na Miastenia de Grávis: Miastenia Grávis A miastenia grave traduz por um sistema imune que produz anticorpos que por sua vez atacam os recetores situados no lado...

A Acetilcolina na Miastenia de Grávis

Miastenia Grávis

A miastenia grave traduz por um sistema imune que produz anticorpos que por sua vez atacam os recetores situados no lado do músculo próximo da junção neuromuscular. Os recetores que se manifestam numa disfunção dos recetores do sinal nervoso por ação da acetilcolina, uma substância química que transmite os impulsos nervosos ao longo da junção neuromuscular por um neurotransmissor.
Desconhece-se o que despoleta e o que leva ao organismo à produção de anticorpos para atacar os recetores da sua própria acetilcolina, mas a predisposição genética desempenha um papel essencial nesta anomalia imunitária. Dado que os anticorpos circulam pelo sangue, as mães possuidoras de miastenia podem transmitir ao feto através da placenta. Esta transferência de anticorpos produz a miastenia neonatal, que se caracteriza pelo aparecimento da debilidade muscular no bebé na qual desaparece ao fim de alguns dias ou semanas posteriores ao nascimento.

Acetilcolina 


 A acetilcolina (Ach) é o neurotransmissor utilizado pelos neurônios que inervam os músculos. A estimulação dos recetores Ach nos músculos resulta na sua contração. A Ach e a norepinefrina São os principais neurotransmissores do sistema nervoso simpático. 


 No interior do cérebro, o papel da Ach é menos claro, provavelmente acetilcolina desempenhe funções essenciais na aprendizagem e na vigília. As drogas que bloqueiam a Ach podem produzir défices de cognição, em doses tóxicas, produzem sintomas psicóticos. Os neurônios centrais da acetilcolina deterioram-se na doença mistenia gravis. As diversas rotas da acetilcolina são definidas pela primeira rota principal (1) origina-se na área tegumentar dorsal e projeta-se para o tálamo. Esta rota faz parte do sistema de ativação reticular, a gama de estímulos do tronco cerebral para o tálamo e o córtex que por sua vez comandam o nível de excitação e vigília. A segunda rota da acetilcolina começa no núcleo septal (2) e envia os seus axônios através do fórnix para chegar ao hipocampo (a). O papel do hipocampo na memória e no retorno depende da estimulação da acetilcolina do núcleo septal que por sua vez são críticos na regulação do ritmo para a ativação do hipocampo. 



A razão da deterioração dos corpos celulares da Ach prejudica a memória em indivíduos. Ventral ao núcleo septal, há um grupo de neurônios Ach que juntos, são chamados complexo frontocerebral Ach (3). Estes são o membro vertical da banda diagonal de Broca (b), o membro horizontal da banda diagonal de Broca (c) e o núcleo basal de Meynert (d). Estes neurônios enviam sinais pelo córtex e também para o corpo amigdalóide. Os neurônios Ach projetam-se para o nervo vestibulococlear essencial para o equilíbrio (5).

A acetilcolina (Ach) é o neurotransmissor utilizado pelos neurônios que inervam os músculos. A estimulação dos receptores Ach nos músculos resulta na sua contração. A Ach e a norepinefrina São os principais neurotransmissores do sistema nervoso simpático.


Referências Bibliográficas

Agren, H., Mefford, I. N., Rudorfer M. V, Linnoila, M., & Potter W Z. (1986). Interacting neurotransmitter systems: A non-experimental approach to the 5-HIAA-HVA correlation in human CSE Journal of Psychiatric Research, 20, 175-193.


Christopher Brandão 2015