Ao pensarmos depressa ou devagar teremos uma noção diferenciada sobre o poder totalitário que nos rodeia através de uma análise estatística confirmamos algumas hipóteses de poder de decisão perante a vida.
Ao afirmamos as nossas ideias e os nossos pensamentos, confirmamos a nossa própria identidade por comportamentos e atitudes que influenciam as nossas relações sociais perante o meio. Encontramos a verdadeira ação pelo pensamento adquirido pela crítica da nossa razão pura. A dimensão de poder satisfaz-nos a alma pelo reconhecimento dos outros pelo nosso valor social intrínseco ou extrínseco da nossa vida.
A nossa mente e o nosso corpo são os nossos verdadeiros instrumentos de poder que ativamos pelas nossas ações no dia à dia e por sua vez, produz a primeira afirmação consciente de tudo que nos acontece perante o nosso espaço cineantropologico.
O risco das nossas ações poderá ser calculado ou não numa proporção estatística de tomada de decisão perante o agir ou reagir contra ou a favor de um produto comportamental, que muitas vezes leva à dedução ou à intuição de um comportamento mais consciente do que ativo relativamente às nossas atitudes perante os outros.
A tentação do poder leva ao domínio mais materialista do ser humano, o que muitas vezes determina comportamentos de inveja ou de ódio.
O poder é algo que corrompe a alma quando ultrapassa os limites do pensamento ativo dos 7 pecados mortais da vida.
Ninguém vive de poder eterno se não for capaz de perdoar o próximo pelos princípios da ética da moralidade que tanto alimenta a nossa verdadeira consciência humana.
No fundo a sociedade corrompe o homem pelo poder abusivo dos seus desvios das suas próprias condutas .
Christopher Brandão 2015
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