Ao visitarmos o espaço da morte leva-nos a uma nostalgia das boas referências ou más dos nossos queridos antepassados. A família é o melhor quadro de referência que nós temos porque acompanha-nos durante uma parte do nosso ciclo de vida e simultâneamente vive os nossos problemas, as nossas alegrias, ouve as nossas ambições e por fim ajuda-nos a influenciar as nossas trajetórias, de forma consigamos alcançar os nossos objetivos e ambições. O culto da religião é o tempo de reflexão de louvar quem partiu para uma nova etapa deixando a marca do seu destino como testumunho exemplar aos outros. É neste ponto que a religião humaniza a sociedade pela essência do valor de família como microcelula contribuitiva de um bem exemplar para a sociedade. Perante este contexto metafísico podemos não acreditar em Deus pela sua inexistência física, mas temos a consciência do seu valor quando perdemos alguém que tanto gostamos. É neste sentido que damos o verdadeiro sentido da felicidade da vida recordando e louvando as nossas referências cedidas e transmitidas pelos nossos antepassados familiares através da sua cultura religiosa que muitas vezes deixa o seu verdeiro testemunho do bem ou do mal que realizaram em vida.
A sua descendência tem o dever moral de corrigir e evoluir para um patamar superior criando assim um verdadeiro culto de amar o próximo pelas suas boas ações e pesamentos. Perante esta filosofia de pensamento só temos a obrigação de recordar os nossos antepassados familiares de forma darmos o verdadeiro significado de família, na transmissão dos verdadeiros valores educativos para gerações seguintes ,de forma concetualizar o sentido de família num todo estruturado essencial para a própria construção social.
Christopher Brandão 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
O significado da vida e da morte
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