Há mais de um século e meio não houve qualquer regulamentação sobre a dimensão da raquete de ténis, mas ao nível da sua composição houve uma grande revolução tecnológica nos materiais que a constitui. O seu comprimento total referente à sua estrutura incluindo o punho, não pode exceder os 81,82 cm, enquanto ao nível da largura não deve ultrapassar os 31,75 cm.
A face da raquete era antigamente tecida com cordas finas de tripa animal, mas com os meios tecnológicos atuais, a composição das cordas vão desde do nylon à grafite.
As regras dizem que a área com que se bate na bola deve ser plana, no qual deve consistir num padrão de cordas cruzadas e interligadas numa forma estrutural preparada para o impacto da bola.
As cordas devem ser o mais uniforme possível de forma adquirir uma densidade homogénea. A superfície das cordas não devem exceder os 39,3 cm em todo o seu comprimento, ou ter mais de 29,21 cm de largura.
As estruturas das raquetes eram tradicionalmente trabalhadas em madeira e atualmente uma grande percentagem de raquetes são construídas com materiais tecnológicos bastante leves e evoluídos, como a grafite , o kelvar , a cerâmica, que por sua vez permitiram a sua globalização e mercantilização em massa pelo mundo.
As raquetes variam de peso numa média aproximada de 260 a 396,90 gramas, consoante as caraterísticas do jogador que influem no seu estilo de jogo .
O punho da raquete é revestido por um material constituído por cabedal ou borracha que poderá ser envolvida por um grip sintético de forma criar uma maior aderência da mão à raquete.
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