A Evolução Cineantropológica Mutante
Neste artigo iremos abordar questões para compreendermos melhor a evolução da cineantropologia mutante.Como decorreu a teoria da
evolução?. Quais são os mecanismos básicos que possibilitaram a evolução de um tipo de ser vivo para outro?. Alguns evolucionistas
afirmam a existência de várias alterações verificadas internamente no núcleo da
célula no qual desempenham uma parte da sua função. As mudanças acidentais
provocadas pela hipercomplexidade de variáveis baseada na adaptação e desenvolvimento
podem ser consideradas mutações?. Segundo Dawkins (1976) que definiu o termo replicador
para designar a informação copiada com variações ou erros de construção de si
próprio. Hull (1988) afirma a existência de veículos ou inter agentes que remodelam a forma
dos corpos para de futuro transportarem e protegerem os seus próprios genes. A seleção pode ocorrer ao nível
do organismo e também a níveis diversificados, mas os corpos isolados não
sobrevivem, por isso o replicador que é copiado de forma mais ou menos intata e por sua vez é
realizado por sucessivas replicações que de futuro será o derradeiro beneficiário de todo o processo evolutivo.
Atualmente sabemos que os
genes são fragmentos pertencentes ao código de ADN e que na realidade não estão separados como cartas pertencentes ao mesmo baralho. O princípio contínuo poderá validar aleatoriamente a
baralhação dos genes no qual os grupos prevalecem ao longo de várias gerações e
aleatoriamente ou não, podem interferir com o acaso da sua divisão.Os genes não são egoístas
no sentido dos humanos serem possuidores de desejos e intenções óbvias de não
são ser apenas informações químicas.
As especificidades destas alterações poderão
estar relacionadas com os genes e com os cromossomas pertencentes às cadeias do
ADN das células sexuais que transferem o código genético aos seus descendentes.
O desenvolvimento prossegue para orientações genéticas de construção de um
organismo vivo humano segundo um processo relacionado com a seleção natural
Darwiniana de genes. Esta seleção tem uma base proteica constítuida de
moléculas de proteínas que conseguem dobrar-se numa multicomplexidade de formas
de si próprio. A própria sequência de aminoácidos é totalmente determinada
pelas condutas do código genético derivado pela sequência de tripletos de
letras de um gene. O espaço é rico em aminoácidos, em ARN de Transferência, em
nucleóticos de Adenina, Tiamina, Guanina, Citosina e por fim em ADN.
Deslocam-se por interações químicas e atómicas, formando assim novas hipercomplexidades de
combinações. Ao longo de um filamento de ADN forma-se um filamento complementar
de ARN mensageiro. O ARN de transferência converge de forma a reconhecer os
tripletos que lhes correspondem, arrastando com eles uma série de aminoácidos
que se interligam uns aos outros de forma a construir uma proteína. Cada zona
de ADN está na origem de uma proteína cuja a estrutura resulta numa sequência das
bases do ADN. As proteínas reagem umas com as outras como produtos do meio de
forma a iniciar uma cadeia de reações energéticas nos diversos momentos.A complexidade de ações e
reações secretadas pelas membranas servem de fronteira limitadora e assegura a
coesão global, evitando assim a diluição das zonas porosas e permitindo que se
estabeleça um fluxo de trocas entre o interior e exterior da célula. Determinadas substâncias
penetram na célula por reações que são transformadas noutras substâncias e que
por sua vez participam na mesma zona celular. Alguns produtos derivados das
transformações celulares são excretados para o exterior em resíduos derivados
das ações realizadas anteriormente o que constituirão a matéria-prima
necessária às construções de outras células.O código genético é capaz
durante algum tempo de preservar a sua identidade e ao mesmo tempo evoluir. O
acontecimento mais destacavél no decurso desta evolução é desenvolvida pelo
filamento de ADN que está na origem da síntese de todas as substâncias que se
duplicam e produzem. Cada um dos filamentos iguais ao filamento inicial
torna-se numa fonte de ação atendendo à dualidade processual de ambos possuírem
a mesma composição na mesma estrutura.O ciclo ontofilogenético
humano ao longo do tempo desenvolve capacidades de respiração, de digestão,de reação, de reprodução, de crescimento, de desenvolvimento e por fim de morte graças à ação cineantropológica dos seus próprios
sistemas. Assim admitimos a evolução cineantropológica como uma continuidade
alternada e motriz entre os primatas e os humanos. A partir de uma analíse
pormenorizada de uma grande quantidade de dados sequenciais de ADN, os
investigadores identificaram as sequências inalteradas durante centenas de
milhões de anos, até à separação entre o homo sapiens e os chimpanzés. Este
quadro situacional chegou à conclusão da existência de um conjunto de 49
regiões sequenciais de ADN que eram bastante semelhante em diversas espécies de
mamíferos, mas que se desenvolverem de uma forma rápida na separação entre os
humanos e os grandes símios, mais especificamente nos chimpanzés. Uma destas sequências
revelou ser um gene determinante de ARN muito importante para o desenvolvimento
do neocórtex. Estas e outras sequências de ADN recentemente definidas, são o
contributo para o desenvolvimento das capacidades cognitivas singulares
humanas, mas persiste ainda no cálculo em determinar as suas verdadeiras
funções.
Se partimos da teoria do
big bang no qual as partículas segue um caos e uma ordem segundo um determinado
decurso temporal que fez aparecer seres vivos cada vez mais hipercomplexos e
diferenciados em espécies. A evolução permite assim que as diversas espécies se
adaptem ao seu meio ambiente e espaço físico e geográfico. As diferenças entre as condições de vida, de clima, de alimento disponível e por fim de predadores ,traduzem a longo prazo, em diferenças de
constituição biomorfológicas que fazem desenvolver a espécie humana numa
linhagem de seleção das melhores caraterísticas morfológicas e estruturais.
Simultâneamente tornam-se cada vez mais distintas num meio mais
biodiversificado. Esta biodiversidade pode exercer-se, quer entre grupos, quer
indivíduos pertencentes ao mesmo grupo, relacionando-os com a multidiversidade
dos diversos níveis de organização social. A alteração climática provoca uma
grande diversidade de espécies devido às mutações genéticas que se multiplicam
num determinado período de tempo. A chance de uma evolução cineantropológica
provavelmente deveu-se à transformação das condições climatéricas num
determinado momento de adaptação humana.
A origem humana poderá ser
o produto da herditariedade do ADN que regista a informação inerente aos
espaços remotos de sobrevivência do sistema imunitário. O desenvolvimento
pré-humano baseado em dados genéticos funcionam como um armazém de informação
adquirida no contexto do passado que provavelmente será o onús da prova de que os
nossos antepassados sobriveram e efetuaram o transfert dos genes em prol da
manutenção e sobrevivência da espécie.
O autor Malcom Muggeridge
(1966/pag 141) afirma que existe a falta de evidência a favor da evolução e
disse «O relato da Génesis parece, comparativamente bastante coerente com a
validade de conhecimento sobre os seres humanos e seus comportamentos. E que a
sua evolução deve -se aos milhões de anos no qual a adaptação e o
desenvolvimento do crânio não é linear numa dimensão espacio-temporal o que
contrapõe o mito evolucionista…».Como é evidente, os símios
e os humanos derivam de um antepassado comum, desde então as suas linhagens
cineantropológicas evoluíram em direções divergentes. Podemos avaliar que as
mutações genéticas são derivadas de mudanças aleatórias que constituem a matéria-prima
da evolução cineantropológica por seleção não aletória.
Segundo o geneticista Peo
Koller (1995) a base genética é necessária à evolução do processo evolutivo
humano. As mudanças no código genético mudam tudo ao mesmo tempo, mesmo o que
decorre durante o tempo que se desenvolve o ciclo de vida humano. Á medida que
um indivíduo se desenvolve, as mudanças são mais acentuadas quando observamos e
comparamos com os adultos das gerações seguintes. O desenvolvimento das
mutações depende do tipo de mutação que a evolução cineantropológica exige.
Segundo o investigador Robert Jastrow (1990) existe uma necessidade de uma
acumulação progressiva e lenta de mutações favoráveis. Para o cientista Carl
Sagan (1978) as mutações são alterações súbitas derivadas por processos de
reprodução de ADN quer pela hereditariedade que fornece a matéria-prima
necessária para a evolução. Assim o ADN dos humanos conterá uma pool de genes
contidas num conjunto de informações determinantes para a sua sobrevivência
consoante o seu espaço, a sua cineantropologia e a sua comunicação. A adaptação ao
meio ambiente seleciona mutações ao nível do desenvolvimento cineantropológico
que são as mais propícias à sobrevivência. Resultam numa série de
transformações progressivas e lentas que provocam uma forma de vida para outra
originando novas espécies. As mutações, essencialmente as maiores raramente
sobrevivem e podem ser a chave para a transformação súbita exigida para o estado
de equilíbrio.
O autor Jhon Gliedman
(1980/pag 5) na revista science afirma: « Os revisionistas evolucionários crêem
que as mutações no genes-chaves reguladores podem ser perfuratrizes genéticas
exigidas pela sua teoria quântica» enquanto o Zoólogo Colin Patterson (1990) de
nacionalidade inglesa é crítico acerca dos genes reguladores mestres, mas
aceita que as mutações estejam supostamente envolvidas na evolução nem que
seja em pequenas alterações fortuitas que se acumulam durante um longo período
de tempo.
Frequência Das Mutações
A reprodução do material genético na célula
por meiose divide algo vivo em mutuações muito frequentes que se desenvolvem na
reprodução em cadeias de ADN e que por sua vez se compõem em genes que muitas
vezes são o resultado das variações acidentais capazes de se reproduzir em
genes errados. Muitas das caraterísticas selecionadas estão relacionadas com as
formas de comportamento animal associados a outros comportamentos da mesma
espécie ou inter espécie, na alimentação, na luta, na fuga, no acasalamento, ou
como se constroem os seus próprios nichos ecológicos para obterem êxito. Se um
animal por exemplo um javali-africano dispende o seu tempo a cavar a sua toca enquanto
o outro não o faz; o primeiro é detentor de um refúgio seguro para a sua
sobrevivência futura de um provável ataque de um leão enquanto o segundo não o
tem. Os comportamentos aumentam a eficiência reprodutiva e assegura futuramente
os genes do sujeito transmitido às gerações seguintes. Eventualmente serão
selecionados em detrimento daqueles que colocam as gerações futuras em maior
risco ou que ameaçam a própria reprodução. Os próprios comportamentos são
complexos e selecionados em níveis diversificados.
O modo como as formigas se
comportam é exemplo diferenciado na maneira como um leão africano se desloca
pela savana ou como as pessoas se comportam num determinado espaço económico, embora haja algumas semelhanças e diferenças. Uma hierarquia de adaptação
comportamental associada aos seus conjuntos de caraterísticas poderá explicar
as caraterísticas mais específicas de comportamentos da nossa espécie. Por
exemplo os corpos humanos concebidos para as capacidades motoras da força e da
velocidade poderão ter mais hipóteses de sobrevivência do que para aqueles que
não são dotados para estas caraterísticas, embora esta situação possa ser
compensada por custos metabólicos. Poderá haver sinergias entre a força e a
velocidade, como o caso dos predadores especializados em força de ataque
enquanto as suas presas são especializadas em velocidade para a eficácia da
fuga. A força de ataque poderá ser substítuida por venenos mortíferos ou
ferrões, espinhos que poderão substituir a velocidade pela defesa. O tamanho
será outra caraterística corporal de seleção que poderá levar a adaptações
comparativas e antagónicas, como o caso da formiga em relação ao hipopótamo. De
uma forma geral o corpo pesado pode tornar um indivíduo relativamente vúneravél
ao ataque e ter maior risco de ferimento, enquanto um corpo de reduzidas
dimensões pode oferecer um maior meio de fuga aos predadores permitindo situações
de subida às árvores ou esconder de baixo do solo ou de pedras. Algumas
adaptações específicas, como as asas para voar, ou as barbatanas para nadar
podem diversificar os tipos de habitats que um animal pode ocupar, de forma a
aumentar as suas hipóteses de reprodução e de sobrevivência das suas crias. A
diversidade climática e da superfície da terra são de tal forma que
as espécies se adaptaram de inúmeras formas hipercomplexas aos seus próprios
nichos ecológicos num determinado espaço geográfico.
O poder das mutações
Segundo afirma o cientista carl sagan (1997) as mutações benéficas poderão ser a base da evolução de uma minoria populacional.
Quando acontece uma mà mutação existem consequências graves e
letais. O investigador Koller (1971) afirma que as mutações são deletéricas para o ser vivo e podem ser a origem do gene mutante. Em determinadas
investigações verificou-se que em cada mutação com sucesso ou útil existem
milhares que são prejudiciais. Nem todas as
mutações neutras são assim tão neutras, por vezes o novo gene
traduz-se numa proteína diferente, mas o sítio ativo da nova proteína continua a ser semelhante ao
antigo, tendo em consequência um efeito nulo no
desenvolvimento embrionário. As formas mutantes e não mutantes do gene continuam a ser sinónimas no
concerne dos efeitos dos organismos. É também possível que algumas mutações alterem realmente o organismo de uma maneira que não tem qualquer efeito sobre a sobrevivência. Excluíndo a hipótese das mutações neutras, podemos concluir que estas mutações não significam obrigatoriamente que
o gene em si próprio seja inútil e poderá ter um papel fundamental e vital
para a sobrevivência humana. A forma mutante de
um gene não é diferente da forma não mutante, no que respeita aos
efeitos de sobrevivência. É um fato provavél que as maiorias das mutações sejam neutras. As mutações prejudiciais ultrapassam em número às mutações benéficas numa proporção de mil para uma. Os resultados
relativamente aos processos de mutações podem
provocar situações aleatórias e acidentais em qualquer sistema hipercomplexo. Provavelmente as mutações são responsáveis pelas doenças genéticas, logo as mutações parecem ser um processo mais destrutivo do que
construtivo. As mutações benéficas provavelmente podem ser conceitualizadas para uma fonte de matéria-prima responsavél pela evolução cineantropológica. Será que as mutações benéficas podem produzir algo evolutivo? A mutuação só pode resultar em relação a um
processo variável de uma caraterística ou mais já existente, logo será
necessário analisar o resultado desta variedade se pode produzir algo de novo e
evolutivo.O código genético liga o
domínio das moléculas ADN definidas pela sequência dos nucleótidos que as
constituem. Ao nível proteico as suas caraterísticas resultam da ação
sequencial dos aminoàcidos que elas suportam.Ao longo da evolução
genética, o código foi desmistificado por alguns investigadores de nacionalidade
Russa pertencente ao antigo regime da antiga União Soviética da região Akademgorodok
localizado na Sibéria apresentaram a própria evolução em formato de roda
alimentos.
O código genético
transmitido pela hereditariedade do ADN tem uma grande capacidade em reparar
danos genéticos causados em si próprio o que ajuda a preservar a espécie para a
qual foi codificado. A unidade de vida de cada organismo e sua manutenção
transmite-se de geração para geração pela ação enzimática regeneradora dos
danos genéticos ao nível das moléculas de ADN que podem ser a resposta
emergente da sua síntese.A evolução é o resultado de
um processo de mensagens do código genético reproduzidas e transmitidas por
mutações diferenciadas às suas espécies.Os seres vivos contém quantidades
prodigiosas de informação que na sua maior parte se encontra codificada
digitalmente pelo ADN e também numa quantidade moderada de outras formas. O ADN
poderá ser aperfeiçoado à medida que a evolução cineantropológica ocorra numa
série indefinida de cópias. Atendendo que existem erros aleatórios no seu
processo de reprodução que poderá ocasionar a melhor qualidade de novas
variantes do que as predecessoras em termos de informação codificada ser fundamental à sobrevivência.
A variedade na espécie é explicada
pela teoria de Darwin (1859) sobre a evolução quando se encontrava nas ilhas
Galápagos a observar um certo tipo de ave designada por tentilhão. Estas aves
eram do mesmo tipo do que a sua espécie originária da América do sul donde
emigraram. Darwin (1859) analisou várias caraterísticas desta ave entre os
quais destacou o bico. Este investigador considera uma evolução progessiva cujo
resultado é derivado de uma adaptação da espécie ao ecossistema, pelo próprio
desenvolvimento genético da própria ave. Podemos concluir que esta ave contínua
a ser a mesma e não se transforma em outra espécie e jamais se transformará. Segundo Darwin (1859) observou nas Galápagos foram variedades ou caraterísticas
diferenciadas e não a sua evolução.Darwin (1859) compreendeu que
a sobrevivência é fundamental, visto que apenas os sobreviventes se reproduzem
e efetuam o transfert dos genes que auxiliam na sua própria evolução. Não é a
quantidade de mudança genética aleatória e acidental que pode transformar uma
espécie em outra, são as mutações benéficas que geram novas caraterísticas,
enquanto determinadas mutações são prejudiciais à vida devido à sua
hipercomplexidade não resultam em novidades evolutivas. A vida evolui através
da adaptação da não vida, por desenvolvimento de processos químicos e
radiológicos que não provam os meios do código genético hipercomplexo de ser
fruto do acaso aleatório.Os fósseis poderão ser
vestígios de origem progressiva das formas mais simples para mais complexas em
grande variedade e diversidade das espécies principais no qual existem muitas
vezes lacunas e falhas nos elos de ligação hipercomplexa. Estes podem explicar o aparecimento
súbito da vida hipercomplexa derivada de uma grande diversidade e variedade de
cada espécie nova que poderá estar separada das anteriores devido à falta de
elos de ligação.As novas espécies não se
desenvolvem em paralelo em sítios e espaços geográficos diferentes.A especiação consiste no
desenvolvimento de uma nova espécie a partir de outra espécie que se encontra
estabelecida num determinado espaço geográfico ou físico que ocorre apenas num
sítio específico. Só depois de uma espécie ter evoluído num determinado local
se espalha para ocupar outros territórios.A espécie tipo
carateriza-se pelo primeiro individuo de uma nova espécie que pertence a um género
partilhado com as outras espécies.
O surgimento progressivo de
novas espécies pelo desenvolvimento das suas anatomias de sistemas biológicos
em constante adaptação das várias partes biológicas, dos vários estádios que se
adaptam para novos desenvolvimentos causados por mutações genéticas benéficas
que futuramente geram novas caraterísticas.Se a linhagem do nosso
descendente pertence na realidade ao homo erectus provavelmente só pode ter
origem numa região Africana. Numa dimensão espacio temporal, a transição do
homo erectus para homo sapiens se na eventualidade aconteceu ou ocorreu
provavelmente há mais de 500 mil anos. Os vestígios fósseis Africanos
descobertos nesta época prova a existência de um híbrido de caraterísticas entre o homo
erectus e o homo sapiens.Em conclusão as mutações são
prejudiciais à vida hipercomplexa e não resultam em novidade evolutiva.
autor-Christopher Brandão 2014
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