sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A Ordem De Malta Em Portugal



A Ordem de São João Baptista de Jerusalém posteriormente designada por ordem Hospitalar cuja sua sede se encontrava geograficamente nas ilhas de Rodes (1309-1523) e foi fundada no ano 1530 por adiante em Malta. Foi instituída por um grupo de comerciantes italianos originários de Amalfi que tinham a missão de prestar serviço de apoio com caridade aos peregrinos provenientes de Jerusalém.
Segundo Rui de Azevedo, entre os anos compreendidos em 1122 a 1128 a rainha D. Teresa teria concedido aos freires desta Ordem o mosteiro de Leça do Balio sua primeira residência oficial. A carta de couto e privilégios outorgados à Ordem Hospitalar é datada no ano 1140 por Dom Afonso Henriques que por sua vez salienta a sua falta de importância. A 13 de Junho do ano 1194 D. Sancho I doou por carta aos cavaleiros de S. João Hospitalar a terra de Guidintesta. A 23 de Maio do ano 1232 D. Sancho II doa o Crato à Ordem Hospitalar De Malta a D. Frei Álvaro Gonçalves Pereira sendo Prior da Ordem, oferece o Foral à Vila do Crato no dia 8 de Dezembro deste mesmo ano. Crato viria a ser o berço da Ordem. Foi D. Álvaro Gonçalves Pereira um dos mais insignes Hospitalários de Portugal, o pioneiro a ser designado por Prior do Crato, que só mais tarde foi reconhecido pelas mais altas entidades Religiosas. Foi um nobre português D. Frei Álvaro Gonçalves Pereira que viveu no século XIV, um verdadeiro impulsionador do Mosteiro tendo como cargo de prior da Ordem Hospitalar de Flor da Rosa. Pai de Nuno Álvares Pereira, 2º Condestável de Portugal, foi Prior da Ordem do Crato até ao ano 1375, testamenteiro do rei D. Afonso IV no ano 1357 e combatente na Batalha do Salado no ano de 1340.
Do seu relacionamento com várias mulheres, nasce 32 filhos, entre eles o mais conhecido Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira e Violante Pereira, referido num documento de “Pereira de Lacerda – Apontamentos Genealógicos sobre as suas origens". in: Pinto, Óscar C. (2010), Revendo a Genealogia Pereira. Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, LXVII e LXVIII: 185 a 224.

Uma onda de assaltos das forças do Califado Almóada, sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, determinou o recuo das fronteiras cristãs para a linha do rio Tejo nos anos compreendidos entre 1190 a 1191. Nos anos 1185 a1211 D. Sancho I doou a região entre o Zêzere e o rio Tejo ao prior da Ordem dos Hospitalários, D. Afonso Pais, denominada Guidintesta, Guidi in testa ou ainda Costa para construir um castelo denominado de Belver.
No século XIV, a sede da Ordem dos Hospitalários em Portugal localizava-se nesta linda Vila Alentejana, onde entretanto se ergueu o magnífico Mosteiro de Flor da Rosa, atualmente uma pousada com enorme valor histórico e patrimonial. Durante a crise dos anos 1383 a 1385,D. Leonor de Teles foi politicamente contra ao Mestre de Avis cujas pretensões de D. João I de Castela e de D. Beatriz era o trono de Portugal. D. Manuel concede-lhe foral novo a 18 de Maio do ano 1518. No século XVI realiza-se a construção da Igreja Matriz considerada um modesto monumento em honra da Nossa Senhora da Visitação. Na segunda metade do século XVIII o pintor Pedro Alexandrino (27 de novembro de 1729 a 27 de janeiro de 1810) foi um pintor português, filho de Lázaro de Carvalho e de Maria Antónia de Matos, nasceu em Lisboa, freguesia dos Anjos, e morreu em Lisboa, tendo casado com Teresa Rosa de quem não teve descendência. É autor do painel do Altar das Almas retratando S. Miguel no Purgatório além do retábulo do altar-mor da Sé de Lisboa.
D. Teresa Afonso, mulher do Conde D. Henrique, doou no ano 1128 o Mosteiro de Leça à Ordem Hospitalar. No ano 1356 com o seu crescimento e desenvolvimento foi construído um Mosteiro, atualmente é casa-mãe da Ordem em Portugal. A casa mãe da Ordem de S. João Hospitalar no qual transferiu a sede para Portugal anteriormente localizada geograficamente na Península Ibérica na região de Castela e posteriormente para a região da Leça do Balio que mais tarde foi transferida para o Crato, onde no ano 1232 D. Sacho I mandou construir um Castelo por carta de doação aos freires hospitalários.
Procedeu-se à construção do castelo após a batalha do Salado no ano de 1340, onde a sede da ordem foi transferida por D. Afonso IV de Leça do Balio para a região do Crato, tendo o Prior do Crato D. Álvaro Gonçalves Pereira decidido fundar uma capela naquela localidade. No ano 1232 D. Sancho II doou-lhe os largos domínios da terra que por essa época recebeu a designação de Crato, onde os freires fundaram uma casa que se tornou célebre. Foi por carta que a doação de D. Sancho II se concretizou, sendo o prior D. Álvaro Gonçalves Pereira o administrador que recebeu no dia 22 de Maio do ano 1232 o senhorio do Crato. Posteriormente no ano de 1354 a sede da Ordem muda para Flor da Rosa e no ano 1439 volta para o Crato, ano em que é destruída pela invasão do Infante D. Pedro.
A construção do castelo foi decerto acelerada pelo temido risco da invasão muçulmana derivada da possível informação da morte de D. Sancho I. No testamento do segundo rei datado do mês de Outubro do ano 1210, refere a uma parcela pertencente ao tesouro da Coroa que em grande parte se encontra destinado às obras da Igreja de Santa Cruz localizada em Coimbra, no valor total de 503.000 maravedis de ouro e 60.400 marcos de prata guardado no Castelo de Belver.
A reconstrução do castelo surge com novas muralhas erguidas por D. Nuno de Góis. D. Álvaro Gonçalves Pereira Prior do Crato ergueu a sede da Ordem num imponente Mosteiro com o nome de Santa Maria de Flor da Rosa e posteriormente o Palácio do Grão Prior, este atribuído ao arquiteto Miguel Arruda e que atualmente apenas resta uma varanda e um janelão. Este mosteiro é composto por três edificações distintas a igreja fortaleza de estilo gótico, um paço acastelado do estilo também gótico com existências de alterações quinhentistas nas restantes dependências conventuais pertencente às eras renascentistas e mudéjares significado derivado da palavra árabe Mudayyan, que significa "casa" ou "domesticado", desenvolveu-se durante a Idade Média na Península Ibérica é usado para referir muçulmanos que permaneceram ou viveram num território conquistado por um processo avançado dos reinos cristãos do sul designado reconquista sob o seu controle político . Todo o conjunto tem sido alterado ao longo dos séculos, nomeadamente no século XVI e XVII e mais tarde no século XX, houve uma maior preocupação na preservação do plano original do estilo gótico. O Mosteiro da Ordem Hospitalar de Flor da Rosa foi classificado como Monumento Nacional no ano 1910 e durante a década de 1940 iniciaram-se as obras de restauro. Mais tarde no ano 1991 iniciam-se os trabalhos de reconversão para Pousada de Portugal, pelo Arquiteto João Luís Carrilho da Graça. No ano 1995 é aberta ao público transformando-se num rico património cultural.
Em julho de 2009, após um conjunto alargado de ações de investigação, restauro e valorização, são realizados no Mosteiro de Santa Maria da Flor da Rosa, mais concretamente na ala que não pertence à atual pousada, que por sua vez é considerada um monumento aberto ao público apresentando por uma área de acolhimento e interpretação, onde se encontram disponibilizados diferentes serviços de apoio, que permitirão uma melhor compreensão histórica local.

De facto já no tempo do Rei D. Manuel I o espaço monástico foi aumentado em maior número de aposentos, transformando-o num Paço Real, e com o grande terramoto de 1755 associado ao temporal devastador datado em 1897 desgastou a grande maioria das suas infraestruturas.
Naquela época não consta que os Cavaleiros Hospitalares aceitassem no mosteiro freiras, embora tivessem fratrissas que usavam hábito e viviam em casas próprias. O primeiro mosteiro de freiras hospitalário foi fundado na cidade de Évora no ano 1519, por Isabel Fernandes, e mais tarde foi transferido para Estremoz pelo infante D. Luís filho de D. Manuel I que se tornou mais tarde prior do Crato.
Ao iniciar a dinastia filipina no ano 1580, o castelo e a sua povoação mantiveram fiéis a D. António Prior do Crato. Data neste período do final do século XVI a construção da capela sob a invocação de São Brás. No contexto da Restauração da independência portuguesa há notícia de que o arquiteto Cosmander teria procedido reforços nas defesas do antigo castelo. Joannes Cieremans, mais conhecido em Portugal como João Pascácio Cosmander nasceu em Hertogenbosh nos Países Baixos a 7 de Abril de 1602 e morreu em Olivença em 18 de Junho de 1648. Padre da Companhia de Jesus, notável matemático e engenheiro militar fez parte do grupo de arquitetos e engenheiros estrangeiros contratados no início da Guerra da Restauração para fortificar as praças de guerra próximo da fronteira e da orla marítima de Portugal. A Cosmander se devem entre outros trabalhos o forte de Santa Luzia em Elvas, o forte de São Tiago em Sesimbra, a fortificação da praça de Juromenha com vários melhoramentos das defesas de Olivença.
Numa época em que as fidelidades mercenárias dependiam da boa recompensa monetária aos serviços prestados, considerados naquela época uma condição muito difícil de cumprir com pouca regularidade dadas as dificuldades financeiras da Coroa. Era natural que alguém com o talento e o saber de Cosmander fosse tentado pelo inimigo a trocar de nação. A ocasião muito provavelmente premeditada e planeada pelos espanhóis, com recurso estratégico à espionagem proporcionou em Outubro do ano 1647 a prisão do famoso engenheiro que regressava de uma das suas frequentes deslocações a Lisboa. Perto da Fonte dos Sapateiros acerca de duas léguas, 10 Km de Elvas, saiu a seu encontro uma pequena força de cavalaria espanhola comandados por um alferes que o levou prisioneiro mais um criado seu para Badajoz. Conduzido mais tarde para a cidade de Madrid na presença de Filipe IV, foi convidado a entrar ao serviço da coroa deste soberano, sendo a última alternativa em aceitar a proposta realizada pelo rei, em que não teve outra opção senão em aceitá-la. Ao selar o novo compromisso de fidelidade com a coroa espanhola Cosmander traçou um plano estratégico para a conquista da praça de Olivença que era muito bem conhecia por ele. De referir ainda no altar da capela de São Brás datada dos finais do século XVI, localizada no castelo existe um curioso retábulo fabricado em madeira oferecida pelo Infante D. Luís filho de D. Manuel I e pai de D. António Prior do Crato que mais tarde foi Grão-Prior da ordem Hospitalar. Foi igualmente este Infante que ofereceu à dita capela o cofre com as Santas Relíquias trazidas da Terra Santa sendo objeto de devoção popular em seu nome em que se realiza atualmente as festas anuais no mês de Agosto na Igreja Matriz.

A partir do século XVI a Ordem Hospitalar passou a denominar-se por Ordem de Malta cujo nome ainda hoje prevalece. Após edificação do Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa no ano 1356 localizado na freguesia de Rosa pertencente ao concelho do Crato que por sua vez faz parte do distrito de Portalegre. D. Manuel I concede novo foral ao Crato no dia 15 de Dezembro de 1512 em que a vila do crato no seu contexto histórico presenciou os casamentos régios de D. Manuel I com D. Leonor em 1518 e de D. João III e D. Catarina em 1525, celebrados nos Paços do castelo, Palácio Teixeira Guerra com pompa e circunstância. No séc. XVI a Ordem passa a designar-se como Ordem de Malta e durante a Guerra da Restauração sofre com a invasão territorial da vila pelas tropas de D. João de Áustria, levando assim à destruição das várias estruturas pertencentes à própria Ordem de Malta, como exemplo o castelo e os cartórios.
No Crato estabeleceu-se a capital do priorado tendo o Grão-Prior do Crato o poder espiritual e temporal, com jurisdição episcopal, motivo pelo qual não estava subordinado a prelado algum. Em 1790, o Priorado do Crato foi integrado na Casa do Infantado tendo sido o seu último Prior o Senhor D. Miguel El Rei de Portugal. Assim nasce a designação Priorado do Crato em que conta com 23 Comendas e as seguintes terras associadas aos seus termos Crato, Gáfete, Tolosa, Amieira, Gavião, Belver, Envendos, Carvoeiro, Sertã, Pedrógão Pequeno, Proença-a-Nova, Cardigos e Álvaro.
O concelho do Crato possui uma área de 388 quilómetros quadrados e 4.384 habitantes nas suas seis freguesias Aldeia da Mata, Crato e Mártires, Flor da Rosa, Gáfete, Monte da Pedra e Vale do Peso. O concelho limita com os concelhos Alter do Chão, Monforte, Nisa, Castelo de Vide, Gavião, Ponte de Sor e Portalegre.

Situado no Alto Alentejo, a 22 km a Oeste de Portalegre, o município do Crato é uma região Histórica com um passado cultural relevante com testemunhos fósseis pertencentes aos pastores megalíticos associados às suas tradições e culturas. Neste município encontram-se inventariadas mais de 70 antas, duas das quais se destacam como Monumento Nacional, a Anta do Tapadão e a Anta do Crato, pela ocupação romana manifestada nos testemunhos dos seus antepassados expressos nas suas edificações em vilas, habitats e pontes.
O município do Crato é marcado também pelo seu estilo que marca uma época barroca presente nos seus palácios distribuídos por toda a região.
O castelo e a igreja foram vandalizados por ocasião das invasões Francesas e algumas joias do cofre desapareceram. De referir por fim, a bonita capela da Senhora do Pilar do século XIX, localizado em propriedade privada e que possui no teto uma pintura a fresco derivada de um restauro recente do seu edifício. Junto ao Tejo construíram um castelo no qual o monarca no ato de doação denominou de Castelo de Belver à época da reconquista cristã na península Ibérica. No ano 1210, D. Sancho I ditou em testamento aos Hospitalários já instalados na região a receberam uma parte expressiva da sua herança, acreditando por fontes coevas que o castelo estivesse concluído entre ano presente e o ano 1212. Entre os anos 1336 e 1341 a vila de Belver mais especificamente o seu castelo constituíram uma das Comendadorias mais importantes da Ordem Hospitalar, embora a sua Sede tenha permanecido em Leça do Balio.
Após a crise entre os anos de 1383 a1385 sob o reinado de D. João I compreendidos entre os anos 1385 a 1433, as guerras com Castela renovaram a importância estratégica da posição lindeira de Belver. Por este motivo no ano 1390 o Condestável D. Nuno Álvares Pereira mandou reconstruir as suas primitivas defesas das quais só se conservam atualmente a parte inferior da torre de menagem, introduzida na arquitetura portuguesa na segunda metade do século XII durante a reconquista. Os primeiros castelos a incorporar esta estrutura foram os da Ordem do Templo construídos durante o mestrado de Gualdim Pais Filho de Paio Ramires e de Gontrode Soares, foi criado no mosteiro de Santa Cruz localizado em Coimbra e ficou muito cedo ao serviço do futuro Rei, D. Afonso Henriques, combatendo ao lado dos seus irmãos de armas, os cavaleiros Mem Ramires e Martim Moniz, em todas as batalhas contra os mouros, de forma a conquistar o reino. No ano 1139 veio a ser ordenado em campo de Ourique Cavaleiro soberano. Partiu depois para a Palestina, onde militou durante cinco anos como Cavaleiro da Ordem dos Templários, tendo participado no cerco da cidade de Gaza. No ano 1157 no regresso a Portugal foi ordenado como quarto Grão-Mestre da Ordem sediada em Soure, onde tinham castelo. Desde o ano 1128 por doação de D. Teresa fundou o Castelo e o Convento de Cristo. No ano 1160 tornou-se o Quartel-General dos Templários no país, dando o foral à nova vila no ano de 1162. É provável que Gualdim Pais se tenha familiarizado com este modelo de torre edificado na Terra Santa durante a segunda Cruzada da qual participou. As primeiras torres de menagem construídas em Portugal foram as dos castelos templários de Tomar no ano 1160, Pombal no ano 1171, Almourol no ano 1171 e outros. Pouco depois as torres de menagem foram construídas nos castelos de outras ordens militares e de outras fundações reais. Essas primeiras torres são em geral quadrangulares e se encontram isoladas da muralha construída à maneira românica.
No século XVI foi habitado pela princesa Joana. Segundo a tradição popular, no ano 1553 o poeta Luís Vaz de Camões na sua juventude esteve encarcerado. Considerado o mais importante mosteiro fortificado existente na Península Ibérica onde se encontra instalada uma das mais belas pousadas de Portugal. Mandado construir no ano de 1356 por D. Álvaro Gonçalves Pereira, primeiro Prior do Crato e pai do Santo Condestável. Segundo os historiadores consideram o local de nascimento deste superior português da Ordem dos Hospitalários designado por prior Hospitalar pelo D. Afonso IV que por sua vez designou-o por prior do Crato.
No ano 1778 por alvará foram-lhes devolvidos todas as aquisições de bens realizadas no Reino, o que permitiu aos parentes dos cavaleiros suceder por testamento o usufruto de quaisquer bens que não pertencessem à coroa ou que fossem vinculados em morgadio, revertendo após a sua morte a devolução das suas casas donde haviam habitado. No ano 1834 a ordem foi extinta pelo diploma que por sua vez extinguiu todos os conventos religiosos.
Desde do ano 1340 na vila do Crato esteve instalada a sede da Ordem do Hospital ou Ordem de Malta em Portugal, conhecida como Priorado do Crato. O cargo de Prior do Crato corresponde ao chefe deste Priorado considerado um cargo muito prestigiado e disputado.
Com a extinção das ordens religiosas, também a Ordem de Malta sofreu uma perseguição medonha tendo sido espoliada de todos os seus bens. Passados alguns anos a Ordem reorganizou-se ressurgindo como uma Assembleia dos Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana de São João de Jerusalém.
Atualmente como refere o primeiro artigo dos seus estatutos, os Cavaleiros Portugueses da ordem de Malta tem como missão dar assistência hospitalar com caridade, dedicação e vocação segundo os princípios da religião católica em tempo de paz. Na eventualidade de uma situação de guerra a sua missão será socorrer e aliviar os enfermos e os feridos das forças militares portuguesas.
Christopher Brandão 2015

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