A ergonomia nasce no dia 12 Junho
por volta do ano 1949. Em 1950 Murrel define um neologismo para a ergonomia.
No ano de 1857, o polaco Woitej
Yastembowsky corrige o nome publicado num esboço para o conceito da ergonomia,
considerando uma ciência do trabalho de utilização de forças e capacidades humanas. Por sua vez esta Ciência
encontra-se relacionada com diversos equipamentos, máquinas, arquitetura,
ventilação, iluminação, alimentação, pavimento, cor, acessibilidade,
ferramenta, bem-estar e segurança do indivíduo.
A ergonomia ajusta o material ao homem e
define-se por uma ciência do trabalho desenvolvida como disciplina. Com eclosão
da segunda guerra mundial no ano de 1939, emergiu pela necessidade de utilizar
conhecimentos científicos e tecnológicos acessíveis à construção naval, bélica,
e civil.
Na primeira fase, a ciência da ergonomia
existiu como um interface mais interativo entre a máquina e o homem, ao nível da
sua funcionalidade de decisão, de avaliação de toda a informação que pudesse
melhor otimizar a máquina.
No meio militar Britânico a
ergonomia teve um grande impato, graças a um grupo de investigadores interessados
na capacidade produtiva dos trabalhadores e devido à escassez mão-de-obra
naquela época houve a preocupação do bem-estar dos indivíduos.
A nível militar, a ciência ergonómica
desenvolveu-se nos USA no final da segunda grande guerra mundial por volta do
ano de 1945, foram criados laboratórios de investigação e formação de
engenheiros formados nas áreas mais específicas da psicologia.
No ano 1957, foi fundada a Human Society
Factor que foi um importante contributo para a evolução da corrente ergonómica
americana.
A génese da corrente ergonómica
norte-americana encontra-se centrada na investigação do conhecimento
relacionado com a componente humana e distingue-se de uma forma diferenciada da
corrente francófona.
O primeiro campo de desenvolvimento da
ergonomia foi contextualizado no ramo bélico e militar, simultaneamente a
corrente a Francófona desenvolve a ergonomia na indústria automóvel através de
uma análise direta dos trabalhadores em situação de trabalho.
Existe outra corrente de
desenvolvimento ergonómica que não tem a necessidade de ir ao terreno efectuar
um check list de informação na utilização de material diferenciado que por sua
vez varia de indivíduo para indivíduo.
Christopher brandão ,2016
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