quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A DIMENSÃO INCLUSIVA DA ESCOLA

O mundo escolar enfrenta novos desafios trazidos pela dimensão inclusiva, através de um conjunto de instrumentos eficientes que estabeleça na escola uma comunicação essencial para a construção de um processo de ensino aprendizagem globalizado em atitudes e valores.
Os professores intensificam a sua vontade própria de mudança de paradigma contra a segregação, a exclusão e à falta de insensibilidade com a população alvo de alunos com necessidades educativas especiais ou com dificuldades no processo de ensino aprendizagem. Terá de haver uma reflecção estética, perfeita e produtiva sobre a sociedade capitalista globalizada de forma a dar uma melhor resposta ao mundo escolar atual.
Obrigatoriamente o sistema educativo tem de mudar as especificidades e as especialidades. Cada escola terá de realizar um trabalho tecnológico para encontrar as melhores soluções para os seus problemas. As mudanças necessárias não acontecem por acaso e nem por decreto, mas deverão fazer parte da vontade política dos governantes, dos agentes educativos, e dos conselhos executivos, pedagógico, de turma desenvolvidas nas escolas em projetos pedagógicos essenciais a uma gestão tecno democrática.
Na educação inclusiva existem novos recursos e novas perspetivas sobre os recursos humanos e tecnológicos existentes, necessários ao desenvolvimento de um conjunto de competências e experiências científicas que deverão ser o principal recurso da educação para a cidadania. A educação inclusiva não deverá ser uma questão diferenciada que muitas vezes não vai ao encontro dos perfis dos alunos, talvez por não encontrar novos recursos diferenciados, por meio de estratégias metodológicas baseado em trabalho cooperativo. Para lançar uma nova visão sobre as práticas docentes ou sobre as equipas transdisciplinares que por sua vez deverão possuir melhores recursos científicos na escola.  As escolas e os professores sabem mais do que pensam ou sabem mais para a concretização da conceptualização das finalidades da educação para um novo paradigma educativo mais motivador. Precisamos de professores sem fronteiras que explorem as diversas áreas de conhecimento para que possam conhecer e desenvolver as máximas capacidades cognitivas dos alunos num conjunto de práticas explorativas de sucesso.
 A resposta ao desafio da educação inclusiva deverá estar embutido em todos os professores que ministrem matérias de formação científica e pedagógica, de forma avaliar os alunos diferenciados ou com dificuldades no seu processo de aprendizagem. Será possível ensinar metodologias de intervenção sem mencionar o que se ensina num aluno com problemas de comunicação? Será possível ensinar o programa sem realizar uma extensa referência aos modelos educativos que tornem mais flexível o currículo normalizado?
A formação dos professores para uma política inclusiva deverá ser realizada em cada disciplina por formação de conteúdos e de módulos ministrados para um conhecimento específico. Conhece-se diferenciados modelos, mas nem todos os professores sabem como lecionar as suas áreas disciplinares destes próprios conteúdos. A questão de não saber cria uma situação de aprendizagem de incompetência por parte dos alunos o que poderá criar graves problemas no seu sucesso.
Atualmente o desafio reflexivo será a especialidade educacional em unidades especializadas em contexto de sala de aula através de recursos multifuncionais nas diferentes escolas de ensino normalizado em que não podemos dimensionar os professores como renascentistas ou profissionais especialistas em ensino aprendizagem.
A política inclusiva deverá chegar a todas as escolas, mas para poder ser implementada terá de haver uma comunicação com a comunidade escolar conjuntamente com a respetiva sociedade de forma traçar uma estratégia constitucional essencial ao espaço de aprendizagem de todos os alunos em contexto de sala de aula.
Os professores precisam traçar metas e objetivos que atuarão nas salas como recursos multifuncionais essenciais ao desenvolvimento de competências para o mercado laboral. As salas de aulas deverão funcionar como laboratórios que atuam como um campo de experiências aos alunos que por sua vez deverão refletir sobre o conhecimento adquirido. 
De futuro, uma nova política de sucesso implementada pela ciência da psicomotricidade deverá ser o caminho promissor de todos no sistema educativo.

Christopher Brandão 2015            

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