O mundo escolar
enfrenta novos desafios trazidos pela dimensão inclusiva, através de um
conjunto de instrumentos eficientes que estabeleça na escola uma comunicação
essencial para a construção de um processo de ensino aprendizagem globalizado
em atitudes e valores.
Os professores
intensificam a sua vontade própria de mudança de paradigma contra a segregação,
a exclusão e à falta de insensibilidade com a população alvo de alunos com
necessidades educativas especiais ou com dificuldades no processo de ensino aprendizagem.
Terá de haver uma reflecção estética, perfeita e produtiva sobre a sociedade
capitalista globalizada de forma a dar uma melhor resposta ao mundo escolar
atual.
Obrigatoriamente o
sistema educativo tem de mudar as especificidades e as especialidades. Cada
escola terá de realizar um trabalho tecnológico para encontrar as melhores
soluções para os seus problemas. As mudanças necessárias não acontecem por
acaso e nem por decreto, mas deverão fazer parte da vontade política dos
governantes, dos agentes educativos, e dos conselhos executivos, pedagógico, de
turma desenvolvidas nas escolas em projetos pedagógicos essenciais a uma gestão
tecno democrática.
Na educação inclusiva
existem novos recursos e novas perspetivas sobre os recursos humanos e tecnológicos
existentes, necessários ao desenvolvimento de um conjunto de competências e
experiências científicas que deverão ser o principal recurso da educação para a
cidadania. A educação inclusiva não deverá ser uma questão diferenciada que
muitas vezes não vai ao encontro dos perfis dos alunos, talvez por não encontrar
novos recursos diferenciados, por meio de estratégias metodológicas baseado em
trabalho cooperativo. Para lançar uma nova visão sobre as práticas docentes ou
sobre as equipas transdisciplinares que por sua vez deverão possuir melhores
recursos científicos na escola. As escolas e os professores sabem mais do
que pensam ou sabem mais para a concretização da conceptualização das
finalidades da educação para um novo paradigma educativo mais motivador.
Precisamos de professores sem fronteiras que explorem as diversas áreas de
conhecimento para que possam conhecer e desenvolver as máximas capacidades
cognitivas dos alunos num conjunto de práticas explorativas de sucesso.
A resposta ao desafio da educação inclusiva deverá
estar embutido em todos os professores que ministrem matérias de formação científica
e pedagógica, de forma avaliar os alunos diferenciados ou com dificuldades no
seu processo de aprendizagem. Será possível ensinar metodologias de intervenção
sem mencionar o que se ensina num aluno com problemas de comunicação? Será
possível ensinar o programa sem realizar uma extensa referência aos modelos
educativos que tornem mais flexível o currículo normalizado?
A formação dos
professores para uma política inclusiva deverá ser realizada em cada disciplina
por formação de conteúdos e de módulos ministrados para um conhecimento
específico. Conhece-se diferenciados modelos, mas nem todos os professores
sabem como lecionar as suas áreas disciplinares destes próprios conteúdos. A
questão de não saber cria uma situação de aprendizagem de incompetência por
parte dos alunos o que poderá criar graves problemas no seu sucesso.
Atualmente o desafio
reflexivo será a especialidade educacional em unidades especializadas em
contexto de sala de aula através de recursos multifuncionais nas diferentes escolas
de ensino normalizado em que não podemos dimensionar os professores como
renascentistas ou profissionais especialistas em ensino aprendizagem.
A política inclusiva
deverá chegar a todas as escolas, mas para poder ser implementada terá de haver
uma comunicação com a comunidade escolar conjuntamente com a respetiva
sociedade de forma traçar uma estratégia constitucional essencial ao espaço de
aprendizagem de todos os alunos em contexto de sala de aula.
Os professores precisam
traçar metas e objetivos que atuarão nas salas como recursos multifuncionais
essenciais ao desenvolvimento de competências para o mercado laboral. As salas
de aulas deverão funcionar como laboratórios que atuam como um campo de experiências
aos alunos que por sua vez deverão refletir sobre o conhecimento adquirido.
De futuro, uma nova
política de sucesso implementada pela ciência da psicomotricidade deverá ser o caminho
promissor de todos no sistema educativo.
Christopher Brandão
2015
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