quarta-feira, 29 de abril de 2015
cineantropologia: AS DIFICULDADES BÁSICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇ...
cineantropologia: AS DIFICULDADES BÁSICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇ...: O processo de aprendizagem da leitura e da escrita com êxito depende essencialmente da estratégia comunicacional do professor em transmitir...
AS DIFICULDADES BÁSICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
O processo de aprendizagem da leitura e da escrita com êxito depende
essencialmente da estratégia comunicacional do professor em transmitir o
conhecimento relacionado com o sistema simbólico transmitido ao aluno durante o
processo de ensino aprendizagem da alfabetização.
O processo de ensino depende exclusivamente do êxito de transmissão da
comunicação do conhecimento por parte do professor que por sua vez transmite as
informações necessárias de forma clara, compreensível, adequada ao nível etário
e de maturidade de cada aluno. Por sua vez o aluno deverá ser recetor/processador
crítico dos conhecimentos adquiridos em processo de ensino aprendizagem para um
melhor desenvolvimento do conhecimento para vida.
Todo o conhecimento deverá interagir de forma
a propiciar um ótimo desenvolvimento de aprendizagem gradual, acumulativa e sequenciada
de forma respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno. Existem fatores
fundamentais para que a aprendizagem se desenvolva nomeadamente:
- A saúde física e
mental,
- A motivação,
- O domínio,
- A maturação,
- A inteligência,
- A concentração,
- A atenção e memória.
O aluno para poder
aprender necessita de se encontrar num estado de maturação baseado em três aspetos
fundamentais:
- Intelectual,
- Afetivo-social
-
Sensório-psiconeurológico
No seu todo necessita
desenvolver um conjunto de habilidades psicomotoras para condições de
exequibilidade das suas capacidades e aptidões ótimas de execução das suas
próprias performances.
As dificuldades
encontradas nos alunos ao nível da leitura são derivadas da falta de
processamento da informação dos órgãos dos sentidos da visão e audição ao nível
da retenção da informação num determinado espaço de tempo de memorização.
A apresentação das dificuldades de
identificação das partes corporais ao nível do esquema corporal, no qual se
presume que a dificuldade psicomotora é enorme, quando o aluno se apresenta por
um distúrbio topográfico ao nível de interpretação de mapas, legendas e
maquetes, que eventualmente poderá ser uma pista de limitação da leitura, ao
nível do desenvolvimento de soletração.
O professor muitas
vezes, não utiliza as estratégias metodológicas mais adequadas à compreensão de
situações abstratas dos alunos que necessitam situações que envolvam o seu
próprio universo com as suas próprias necessidades. Para sua compreensão, o
aluno precisa de experimentar e vivenciar um quadro situacional real de inter-relações
de conceitos realizados por uma leitura participativa com sentido crítico sobre
o mundo consciente.
As necessidades de aprendizagem para a leitura
e para escrita deverá ser uma busca de excitação permanente pelas atividades
que proporcionem experiências de ludomotricidade cultural baseadas num processo
de ensino aprendizagem sobre o mundo de liderança de quadros situacionais
frustrantes.
O professor deverá estar consciente de todos os obstáculos que o próprio
aluno apresente de forma criar as soluções mais adequadas para a sua
ultrapassagem. Segundo BASSEDAS (1996:pag29), “o professor tem a
responsabilidade de estimular o desenvolvimento de todos os seus alunos pela
aprendizagem de uma série de diversos conteúdos, valores e hábitos.”
O professor não pode determinar o timing de superação dos problemas do
aluno no ensino aprendizagem, mas deverá apresentar um conjunto de estratégias
e metodologias de situações diferenciadas de forma que o aluno supere as suas dificuldades
dentro de um ritmo individualizado.
A preocupação temporal do professor, em calcular um planeamento de um
programa, que eventualmente poderá ser substituído por um programa de
necessidades flexíveis a um tempo adequado de padronização da aprendizagem.
Para que tal situação aconteça, é necessário a dinamização de qualquer
conhecimento interativo, por um meio de compreensão global do universo de
aprendizagem, encarando-o como um todo, de forma o aluno possa criar, fantasiar
ou imaginar o seu próprio desenvolvimento intelectual.
A liberdade educativa deve respeitar a individualidade e as habilidades de
interação de cada aluno com o meio, para isso a escola deverá ser intermediária
na transmissão de conhecimentos para a vida, dos saberes referentes à moral, à ética,
à cultura, à técnica, com o objetivo de criar bens tangíveis operacionais para
vida.
As pessoas são diferentes e por isso reagem heterogeneamente a um determinado
estímulo ambiental. Os padrões diferenciados de reação e interação do indivíduo
com a sociedade definem as diferentes personalidades de uns e dos outros.
O desenvolvimento da personalidade do indivíduo deve-se à genética, à
hereditariedade, e às aprendizagens que o indivíduo vai absorvendo com a
interação do espaço cineantropológico, influenciado pela cultura e pela
sociedade em que vive. A personalidade do aluno vai- se formando à medida que interage
com o espaço vivido do seu crescimento físico e psicomotor, vai-se modificando
com as interações expressadas pelas diferentes ações comportamentais. Os
desvios comportamentais perturbados muitas vezes interferem no processo de
ensino aprendizagem.
As diferenças individuais entre os alunos provavelmente irão produzir
resultados diferenciados no processo de ensino aprendizagem. Uns terão total
sucesso, outros se manterão num nível estável de aprendizagem e por fim alguns
terão muitas dificuldades em vencer muitos dos obstáculos para aquisição de
conhecimento.
O triângulo entre
escola, família e aluno são determinantes para o seu próprio sucesso no sistema
educativo. A promoção das atividades escolares desperta um sentimento geral de
evolução educativa que capacita o aluno para um global desenvolvimento de
socialização.
Se o aluno não participa, não se envolve grupalmente, o que poderá refletir
no seu processo de ensino aprendizagem e de desempenho escolar. Cabe à escola
desempenhar uma tarefa de resgate conjuntamente com a família de forma o aluno
construa a sua auto imagem compreendida pelo significado de aprendizagem.
Os professores nas escolas devem estar preparados para entenderem os ritmos
de aprendizagem que valorizem a cultura dos alunos nas escolas. Um ambiente
apaixonado pelo conhecimento provoca de futuro um desenvolvimento mais marcante
nas influências familiares e profissionais. A escola reflete os valores
culturais da sociedade na sua forma mais hipercomplexa de demonstrar o
interesse pela busca do conhecimento com qualidade de futuras carreiras
profissionais.
A metodologia deverá ser envolvente e adequada aos alunos, esforçando-se
para uma aprendizagem significativa. No momento que for constatado algum
problema, os professores devem agir conjuntamente com os alunos de forma
procurar uma solução possível à dificuldade apresentada. Perante este quadro
situacional, todos ficam a ganhar, principalmente o aluno que supera as
possíveis dificuldades de aprendizagem.
É necessário adequar e maximizar a metodologia de trabalho de forma
colmatar os problemas de aprendizagem dos alunos cada vez mais eficazes numa
visão psicopedagógica.
Para concluirmos a escola cria inúmeros benefícios aos alunos, mas também
poderá ser prejudicial pelo próprio espaço físico e social, dos seus
professores a interagirem numa hipercomplexidade de fatores que de futuro
poderá interferir em todo o sistema escolar na sua forma mais facilitadora de
aprendizagem e ao mesmo tempo poderá dificultar ou prejudicar o próprio sistema
de ensino aprendizagem pela uniformização do próprio
conhecimento.
cineantropologia: AS DIFICULDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR
cineantropologia: AS DIFICULDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR: O objetivo deste artigo será abordar as questões relacionadas com as dificuldades de aprendizagem no processo escolar, de forma evoluir e ...
AS DIFICULDADES BÁSICAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR
O objetivo deste
artigo será abordar as questões relacionadas com as dificuldades de
aprendizagem no processo escolar, de forma evoluir e melhorar a qualidade do
processo ensino-aprendizagem dos conhecimentos para a vida. Os problemas de aprendizagem
relacionados com a necessidade do processo de aquisição básica de leitura e da
escrita do aluno de forma compreender os ritmos dinâmicos desenvolvidos nas dificuldades
do processo ensino aprendizagem em apreender, assimilar, compreender e
socializar todo conhecimento interconexado. É necessário uma metodologia que
melhor promova todo o processo de ensino aprendizagem que favoreça as melhores
estratégias teóricas e práticas incididas sobre os problemas de aprendizagem
encontrados. A reflexão sobre os problemas de aprendizagem avaliados como um todo
de necessidades educacionais, deverá ser analisada na abertura do ano letivo, em
contexto familiar, individualizado e escolar num formato de entrevistas abertas
que por sua vez permitirá um conjunto de informações necessárias e específicas
sobre as futuras estratégias de processos de ensino aprendizagem a serem
aplicadas aos próprios alunos. A prática educativa deve contemplar um conjunto
de igualdades de oportunidades, independentemente do ritmo de ensino aprendizagem
interligado à cultura do aluno no seu próprio espaço cineantropológico.
A aprendizagem de sucesso é o objetivo principal de qualquer escola,
independentemente do nível de aprendizagem adequado ao nível etário dos alunos.
A escola ecléctica é acessível e disponível a todos com identidade grupal e
social que o indivíduo se encontra inserido.
O êxito da aprendizagem atinge as expetativas de todos os professores,
mesmo na limitação do conhecimento do aluno que não se desenvolve em timing
previsto, não alcançando os objetivos gerais e específicos pelo programa do
professor ou do próprio sistema educativo.
Quando se fala no processo de aprendizagem mais básico de alfabetização, é
necessário que hajam metodologias de ensino adequadas às condições ótimas de
desenvolvimento de aprendizagem do aluno que se encontra suficientemente
preparado para a maturação do seu conhecimento adquirido.
O professor deverá
abordar os problemas de aprendizagem de forma sistémica tendo uma visão
holística da escola, dos colegas, da família e por fim de si próprio.
O poder da análise de
cada problema depende da descoberta da estratégia mais adequada à resolução de
cada situação de processo ensino aprendizagem que por sua vez permitirá uma
melhor superação da dificuldade do problema ao nível da sua compreensão.
Atualmente a dificuldade de aprendizagem é superada diretamente pela dedicação,
motivação, hábitos de trabalho, disciplina, atenção, saber ouvir, memorização e
por fim da interconexão de conceitos fundamentais para o sucesso do
conhecimento, dependente da relação individualizada entre professor e aluno
desenvolvida ao longo do tempo.
Trabalhar com alunos que apresentam problemas de aprendizagem é saber
liderar o conflito, a dificuldade, procurando identificar os fatores que
interferem durante o processo de ensino aprendizagem de forma o professor possa
compreender e identificar toda a ação comportamental presente em sala de aula.
terça-feira, 21 de abril de 2015
cineantropologia: A DIMENSÃO DESAJUSTADA DO SISTEMA EDUCATIVO PORTUG...
cineantropologia: A DIMENSÃO DESAJUSTADA DO SISTEMA EDUCATIVO PORTUG...: ATUALMENTE O SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS SE ENCONTRA DESAJUSTADO À SOCIEDADE. PARA A SUA MELHORIA TERÁ DE SE LIBERTAR DO SISTEMA TRADICION...
A DIMENSÃO DESAJUSTADA DO SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS
ATUALMENTE O SISTEMA EDUCATIVO PORTUGUÊS SE
ENCONTRA DESAJUSTADO À SOCIEDADE. PARA A SUA MELHORIA TERÁ DE SE LIBERTAR DO
SISTEMA TRADICIONAL POR DISCIPLINAS QUE OBRIGA O PROFESSOR A EXTRAIR A
INFORMAÇÃO DIRETAMENTE DOS MANUAIS OU DOS LIVROS PARA OS CÉREBROS DOS ALUNOS. A
MELHORIA DO ENSINO POR UNIDADES CAPITALIZADAS DE CONHECIMENTO PERMITIRÁ UM
MELHOR PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM SISTÉMICO VIRADO PARA A ESPECIALIZAÇÃO
DA FUTURA CARREIRA PROFISSIONAL DO ALUNO COM UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
INFORMÁTICAS.
O PARADIGMA
EDUCATIVO DEPENDERÁ DA COLABORAÇÃO MULTIDISCIPLINAR POR PARTE DOS PROFESSORES
PARA UMA MULTITRANSDISCIPLINARIEDADE DE MATÉRIAS INTERATIVAS DE DIFERENTES
ÁREAS ASSOCIADAS A UM PLANO CURRICULAR GLOBALIZADO.
O NOVO
MODELO DE CO-TEACHING INTEGRADO E ADOPTADO NO SISTEMA EDUCATIVO FINLANDÊS, OBRIGA
A UMA ENORME MUDANÇA DE PARADIGMA E COLABORAÇÃO POR PARTE DE TODOS OS PROFESSORES
DA ESCOLA.
A APRENDIZAGEM
INTEGRADA NA ESCOLA TEM ORIGEM NA TRADIÇÃO DA SOCIEDADE EM CRIAR OFÍCIOS E
MESTRES BASEADO NUM ENSINO PROFISSIONAL PADRONIZADO E MEMORIZADO.
O ENSINO
BASEADO NA EXPERIÊNCIA DAS DIVERSAS COMPONENTES PRÁTICAS DEVERIA PROMOVER A
INTERACÇÃO ENTRE OS ALUNOS E PROFESSORES DE FORMA A CRIAREM ESTRUTURAS
COMUNICATIVAS DE CONHECIMENTO SÓLIDOS SIMPLESMENTE ADQUIRIDOS PELA EDUCAÇÃO
TECNOLÓGICA POR VIA TEATRAL.
O CONCEITO
DE SALA DE AULA DEVERIA CONCEPTUALIZAR NOVOS ESTILOS DE PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
ORIENTADOS PARA RELAÇÃO INTERACTIVA E INDIVIDUALIZADA ENTRE PROFESSOR E ALUNO.
A IMPORTÂNCIA
DO EMPREENDORISMO PARA UMA APRENDIZAGEM POLITEMÁTICA, EVENTUALMENTE CRIARÁ
COMPETÊNCIAS DE SOBREVIVÊNCIA PARA O ALUNO BASEADO NUM CONTEXTO DE EXPERIÊNCIAS
PROMOVIDAS EM DIFERENTES ÁREAS PROFISSIONAIS NUM POTENCIAL MODELO WATCH AND
LEARNING EM FORMATO DE WORKSHOPS, PROVAVELMENTE DARÃO FUTURAS NOVAS COMPETÊNCIAS
AOS ALUNOS PARA TRIUNFAREM NAS SUAS PRÓPRIAS CARREIRAS PROFISSIONAIS.
O PROCESSO
DE ESCOLARIZAÇÃO DEPENDERÁ ESPECIFICAMENTE DA UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
EM UPGRAPES PERMANENTES POR PARTE DOS PROFESSORES DE FORMA A DESENVOLVER AS
COMPETÊNCIAS INDIVIDUALIZADAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM INTERATIVO
BASEADO NA CRIATIVIDADE E AUTONOMIA DO ALUNO.
A QUESTÃO DO
PRINCÍPIO EDUCATIVO Á MEDIDA DE CADA ALUNO, DE FORMA A GARANTIR A EQUIDADE, AS IGUALDADES
DE OPORTUNIDADES E POR FIM A INCLUSÃO SOCIAL NUMA DIMENSÃO TECNOLÓGICA,
POLÍTICA, PEDAGÓGICA, CURRICULAR ESSENCIAL PARA A SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL.
O FUTURO DA
ESCOLA DEPENDERÁ DA MUDANÇA DE PARADIGMA DE ENSINO VOCACIONADA PARA A RELAÇÃO
PEDAGÓGICA ENTRE PROFESSORES E ALUNOS NUMA ORGANIZAÇÃO TEMPORAL E CURRICULAR DE
FORMA A PERMITIR A TRANSFORMAÇÃO DA SALA DE AULA NUM LABORATÓRIO DE EXPERIÊNCIAS
BASEADO NUM PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM COMPREENSIVO. PARA ESTE QUADRO
SITUACIONAL É NECESSÁRIO QUE HAJA LIBERDADE CURRICULAR NAS ESCOLAS E CONFIANÇA
NO SISTEMA EDUCATIVO POR UNIDADES CAPITALIZADAS DE CONHECIMENTO MULITRANSDISCIPLINAR.
AS SALAS DE
AULA DEVERÃO TER UMA DIMENSÃO OPEN SPACE COM DIFERENTES ATIVIDADES POLITEMÁTICAS
PARA QUE HAJA UMA DIMENSÃO HUMANA PARA DEBATES NUM FORMATO DE MESAS REDONDAS.
A IMPORTÂNCIA
DO ENSINO VIRADO PARA ATIVIDADE GRUPAL DE FORMA HAJA A PREPARAÇÃO
TRANSDISCIPLINAR DOS MATERIAIS EM SALA DE AULA NUM FORMATO DE LABORATÓRIO
TECNOLÓGICO DE COMPONENTE PRÁTICA E ARTÍSTICA QUE POR SUA VEZ PERMITIRÁ UMA
MELHOR RELAÇÃO DOS ALUNOS COM A PARTILHA DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS POR
OPERACIONALIDADE DE INTER-CONCEITOS DERIVADOS DA PERCEPÇÃO, DA EMOÇÃO,DA
LINGUAGEM E DA RAZÃO, QUE NO SEU TODO SÃO FUNDAMENTAIS PARA A AQUISIÇÃO DE UM
MELHOR CONHECIMENTO CIENTÍFICO BASEADO NAS ÁREAS ARTÍSTICAS, MATEMÁTICAS E HISTÓRICAS.
O PROFESSOR
DEVERÁ TER UM PAPEL DE MEDIADOR DO CONHECIMENTO PARA CASOS CONCRETOS DE VIDA
PRÁTICA BASEADO NO ENSINO PROFISSIONAL, EM QUE O ALUNO ADQUIRE UM VOLUME DE
CONHECIMENTO INTERATIVO PARA A VIDA.
A VISÃO
RACIONALISTA DO ENSINO PERMITE UMA GRANDE VARIEDADE DE COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS
CONCEPTUALIZADAS PARA UM VALOR CRÍTICO DE SOBREVIVÊNCIA DE CRIATIVIDADE E
AUTONOMIA PARA O MUNDO GLOBALIZADO.
ATUALMENTE O
SISTEMA ESCOLAR ENCONTRA-SE ROBOTIZADO NUM MUNDO DESAJUSTADO Á PRÓPRIA
SOCIEDADE E AO PRÓPRIO MERCADO DE TRABALHO GLOBALIZADO. A GRANDE MAIORIA DOS
ALUNOS COMPREENDEM A ESTAGNAÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO QUE MUITAS VEZES LEVAM À
SUA DESISTÊNCIA E RUSTICIDADE CONTRIBUINDO ASSIM PARA AS MAIORES TAXA DE
INSUCESSO E DESISTÊNCIA ESCOLAR DA EUROPA EM PORTUGAL.
CHRISTOPHER BRANDÃO 2015
CHRISTOPHER BRANDÃO 2015
domingo, 12 de abril de 2015
cineantropologia: O INICIO DA AUTONOMIA AÇOREANA
cineantropologia: O INICIO DA AUTONOMIA AÇOREANA: A história da iniciativa autonómica açoriana iniciou-se numa excursão de 72 jovens micalenses desembarcados no barco D. Maria por um dos r...
O INÍCIO DA AUTONOMIA AÇOREANA
A história da iniciativa autonómica açoriana iniciou-se numa excursão de 72 jovens micalenses desembarcados no barco D. Maria por um dos rebocadores pertencentes à casa Bensaúde, na cidade de Angra do Heroísmo, de forma poderem participar nas festas populares de S João, entre fogueiras e touradas.
Uma receção histórica com direito a ruidosos foguetes,e uma excelente peça teatral no teatro Angrense promovida pela tuna micalense a favor do Asilo de infância desvalida de angra, nasceu um compromisso de honra de retribuição de visita a S Miguel, na época festiva religiosa ,mais importante, Festa do Senhor Santo Cristo Dos Milagres.
Perante este compromisso de honra de retribuição entre cavalheiros, finalmente chegou o tal dia 16 por volta da madrugada atracou na doca de Ponta Delgada o paquete Funchal com 14 passageiros terceirenses em que aguardavam uma comitiva de micalenses que se encontravam na ponte do clemente, entre arcos e bandeiras, com os brasões das três principais capitais açorianas.
Entre esta comitiva de senhoras e cavalheiros, destacamos também os representantes da imprensa local e a Tuna Micalense, a corporação dos Bombeiros voluntários, e as filarmónicas Rival das Musas e União Fraternal, encheram o local previsto para o desembarque das destacadas personalidades da sociedade terceirense que por sua vez integrava os ilustres jornalistas António Miguel da Silveira Moniz, redactor da Gazeta de Notícias, Jacob Abohbot, redator do semanário Evolução, e Alfredo Luís Campos representante do novo periódico "S.Miguel e Terceira".
O semanário literário, noticioso e artístico permitiu a criação de relações de destaque entre personalidades das cidades de Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, próximo da data em que a fábrica de Tabacos Angrense anunciava uma nova marca de cigarros especiais de nome Confraternidade Açoriana.
Naquela famosa manhã já avançada a cidade de Ponta Delgada entra em grande alvoroço de animação por entre ruas, praças e cafés e restaurantes com a chegada de véspera da corveta Duque Da Terceira permitiu encher a cidade com os seus marinheiros.
Dado ao crescente fluxo de população proveniente dos vários pontos da ilha S.Miguel para cidade de Ponta delgada no meio da tarde do dia 17, o jornal diário Dos Açores anuncia um telegrama enviado da capital terceirense:
Angra, 17, ás 11h45m.
Apesar da proibição da autoridade marítima, o S. Francisco Moniz de Sá Côrte Real, saiu hoje, pelas 3 horas da manhã, só, num pequeno bote de papel, que pertencia ao patrão-mor deste porto, com direcção a esta ilha.
Pede-se auxílio.
correspondente
E o jornal destinado a andar de mão em mão,anotava abaixo em duas linhas perante a ansiedade despertada:
Foi mandado aprontar o vaporzinho D.Amélia, para ir à sua procura.
No fundo tratava-se de uma pequena embarcação de passageiros e de carga conhecida por vaivém e que por sua vez realizava um percurso marítimo entre o Nordeste,Povoação e Vila do Porto.
A anunciada partida imediata deveu-se a um telegrama do comerciante terceirense João Correia Machado para o seu amigo José Arruda, conhecido e respeitado empregado da casa Bensaúde, que logo removeu todas as dificuldades tranquilizando o aflito correspondente:
Machado-Angra- contratei o D. Amélia. vai partir. O tempo está esplêndido. O vento é oeste brando .
(continua)
Christopher Brandão 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
cineantropologia: A DETEÇÃO E RASTREIO DE UMA DISGRAFIA MOTORA EM CO...
cineantropologia: A DETEÇÃO E RASTREIO DE UMA DISGRAFIA MOTORA EM CO...: Neste artigo iremos dar importância ao rastreio da disgrafia motora e seus transtornos em contexto escolar no processo de ensino-aprend...
A DETEÇÃO E RASTREIO DE UMA DISGRAFIA MOTORA EM CONTEXTO ESCOLAR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Neste artigo iremos dar
importância ao rastreio da disgrafia
motora e seus transtornos em contexto escolar no processo de ensino-aprendizagem do aluno.
Um dos principais objetivos será detetar sinais de alerta de disgrafia no aluno,
através de um método descritivo, exploratório, de corte transversal que por sua vez será avaliado através de um
Inventário disgráfico analítico adaptado, de forma reconhecermos as dificuldades
da escrita através da dinâmica dos seus grafismos.
Da amostra da escrita apresentada pelo aluno
aparecem diversos tipos de indicativos de disgrafia, sendo o indicador mais relevante
ao nível do traço da linha ascendente, descendente e por fim flutuante. Ao
correlacionarmos os indicadores ao nível das palavras que por sua vez apresentaram
diferenças significativas na maioria delas. Entre os sinais prováveis de alerta
de dislexia por existência de ocorrências de erros ortográficos e gramaticais
poderá ser um grande indicador de suspeita de uma disortografia. Considerando
o grande número de sinais de alerta para disgrafia encontrados no aluno em
situação escolar, torna-se pertinente o rastreio para uma intervenção precoce
que seja realizada.
De acordo com as expressões
escritas pelo aluno, determinado pelos fatores da idade cronológica,
inteligência, e escolaridade, todos estes muitas vezes encaminham para uma
disgrafia. Esta por sua vez poderá ser classificada em dois tipos:
- A perceptiva em que o
aluno não consegue fazer a relação entre o sistema simbólico e as grafias que
representam ao nível de sons, palavras e frases.
- A disgrafia motora
muitas vezes define-se por discaligrafia em que o aluno consegue falar e ler,
mas encontra dificuldades na coordenação psicomotora ao nível da motricidade
fina para escrever as letras, palavras e números,
ou seja, visualiza a figura gráfica, mas não consegue realizar os movimentos
para a escrita.
Existem classificações
relativas à sintomatologia disléxica. A existência de outros tipos de
classificação, que incluem os fatores envolvidos na etiologia da disgrafia que
se encontra em desenvolvimento ou numa fase primária originária num tipo
funcional ou de maturação. A disgrafia sintomática
ou secundária é condicionada por uma componente pedagógica, neurológica ou
sensorial.
A disgrafia motora não
afeta a simbolização da escrita, mas sim a forma das letras e sua qualidade de
escrita. Etiologicamente, a disgrafia deve-se a fatores maturacionais,
emocionais, pedagógicos ou mistos. Em termos maturacionais poderá eventualmente
existir alterações no desenvolvimento psicomotor do aluno que de futuro poderá
afetar a lateralização em prol de uma eficiência psicomotora, ou do esquema
corporal ao nível das funções preceptivo-motoras que de futuro influenciará a expressão
gráfica da linguagem.
Em termos emocionais os
conflitos e as tensões psicológicas podem surgir distorções percetuais, com
imprecisões de traço que poderá estar relacionado a distúrbios de atenção por
parte do aluno ao nível da motricidade fina de acordo com o seu nível etário.
Na área pedagógica, a
metodologia de ensino inadequada poderá alterar a caligrafia através de um modo
de instrução rígida, inflexível e forçada nas primeiras etapas do processo de
ensino- aprendizagem. O estabelecimento de objetivos inalcançáveis na etapa de
desenvolvimento psicomotor do aluno que por sua vez envolvem uma exigência ao
nível da qualidade e rapidez excessiva. A inépcia na identificação de
dificuldades psicomotoras no aluno, ao nível da gestão e orientação postural
através de exercícios apropriados, de forma possa a prevenir e a remediar as
suas próprias dificuldades.
Em termos de fatores
diferenciados, destaca-se no aluno o grafismo e a postura que por sua vez
afetam a escrita, e usualmente encontram-se relacionados com as alterações na
representação do esquema corporal e no desequilíbrio afetivo.
Perante este quadro
situacional, verifica-se que a falha para atingir a competência de uma boa escrita
durante os anos, em idade escolar, muitas vezes tem efeitos negativos a longo
prazo, tanto no que diz respeito ao sucesso escolar como na sua autoestima.
O controlo motor fino, a
integração bilateral visuomotora, o planeamento motor no quadro de perícias e
manipulações da mão de forma melhorar a propriocepção, a percepção visual e a
atenção sustentada pela consciência sensorial dos dedos, são algumas das
habilidades fundamentais para a motricidade fina das componentes responsáveis
pelo ato de escrever. Assim, a má caligrafia poderá eventualmente estar
relacionada a fatores intrínsecos, que se referem à capacidade do aluno de
produzir uma caligrafia real derivado por fatores extrínsecos que por sua se
encontram relacionados com as componentes mais específicas do seu espaço cineantropológico ou da sua biomecânica
mais específica à motricidade fina.
Neste contexto, o objetivo
fundamental será rastrear sinais de alerta para a disgrafia através de
metodologias e estratégias confiáveis para uma melhor intervenção precoce,
visto que uma perturbação neste domínio causa impacto no desenvolvimento
escolar, emocional e social do próprio aluno.
Trata-se de uma estratégia
descritiva, exploratória baseada num estudo transversal individualizado e
específico ao próprio aluno.
Será necessário realizar
um levantamento de dados em formato de entrevista aberta em contexto escolar,
familiar, e de seguida individualizado de forma tentarmos identificar a origem
do problema. Posteriormente, em sessões realizadas de futuro será solicitado ao
aluno a produção de uma redação temática à escolha de forma a verificarmos a
sua produção textual, analisando todas as características específicas de acordo
com o inventário disgráfico analítico adaptado à problemática deste, após
de se reconhecer as dificuldades da escrita através do traço do grafismo das letras
irreconhecíveis, dos grafismos que permitem a confusão de letras, das angulações,
das letras retocadas, dos padrões anormais de letras, da linha ascendente,
descendente e flutuante.
A aplicação deverá ser
realizada no próprio ambiente escolar de forma podermos quantificar a
quantidade de erros, a avaliação da letra, e por fim o grafismo.
Ao observamos o traço do
aluno representado por ocorrências de letra ilegível, letras retocadas, e
padrões anormais das letras, suas angulações e por fim as suas linhas
ascendente, descendente, flutuante geralmente são de ocorrência mais frequente.
Também é necessário verificar sinais de alerta para ocorrências de outros
distúrbios no processo de ensino-aprendizagem, como a dislexia específica a um
vocabulário restrito a uma escrita muito reduzida da amostra avaliada. Muitas
vezes apareceram alguns sintomas de disortografia em que o aluno apresenta
ocorrências na reiteração e na aglutinação. O transtorno do deficit de atenção
ao nível do desenvolvimento da coordenação provavelmente é derivado pela
dificuldade de planeamento do traço.
Analisando os sinais de
alerta da disgrafia em ambiente escolar, o que se pretende avaliar no aluno são
as ocorrências à exposição presente. Esta restrição consiste particularmente
numa busca de indícios que sejam capaz detetar no aluno uma possível disgrafia
através de várias avaliações e diagnósticos. Parte-se do pressuposto de que a
disgrafia, assim como qualquer outro distúrbio de aprendizagem envolve uma
ampla variável de fatores e, assim, para um diagnóstico mais consistente é
aconselhável o envolvimento transdisciplinar de diferentes profissionais nas
diferentes áreas de atuação.
Os indicadores de disgrafia no aluno,
constata-se a prevalência de menor precisão e velocidade em habilidades
ortográficas, que podem ser a fonte das diferenças do tipo de escrita.
A relação dos indicativos
de disgrafia ao nível de ocorrências de outros distúrbios no processo de
ensino- aprendizagem, constata-se que a dislexia muitas vezes é menos prevalente,
uma vez que aparece menos na amostra da escrita do aluno. Não é incomum
encontrar ambos os distúrbios dislexia e disgrafia no aluno, mas
destaca-se problemas com a escrita que por sua vez podem revelar alterações que
envolvem a coordenação, distúrbios primários de linguagem, deficits visuo-espaciais,
problemas de atenção e de memória ao nível de sequenciamento.
Um exemplar de um texto disgráfico mostra
todas as ocorrências de letras irreconhecíveis; grafismos que permitem a
confusão de letras, angulações, letras retocadas, padrões anormais de letras,
linha ascendente, descendente, flutuante.
Nota-se que a alta prevalência de indicativos
disgráficos ocorrentes encontram-se correlacionados com um menor desempenho do
aluno em relação à coordenação motora fina, e às funções sensoriais de percepção.
Estas dificuldades podem causar impacto significativo
no desempenho escolar, prejudicando o desenvolvimento da linguagem escrita e
causando disgrafia.
Ao identificarmos sinais
de alerta de disgrafia em que os indicadores indicam desorganização geral na
folha, característica da falta de orientação espacial e de desorganização do
texto, pois provavelmente este aluno não conserva a margem da folha, parando
muito antes ou ultrapassando a mesma. Na capacidade de organização verifica-se
no aluno dificuldades organizacionais no maior número de desarranjo espacial.
Esta diferença significativa na análise de alguns traços de letra ilegível,
angulações, padrões anormais de letras e letras retocadas. Perante este quadro
situacional, as informações dadas em entrevistas pelo encarregado de educação
sobre os problemas que o aluno menciona poderão dar as pistas de deteção de
disgrafia.
Quanto à relação do
indicativo de disgrafia ou de outros problemas ao nível de ensino aprendizagem,
é necessário constatar características que sugerem ocorrência mais prevalente da
dislexia pelo fato de muitas os técnicos em psicomotricidade terem de verificar
por meio de testes e avaliações padronizadas do seu desempenho da atividade
escrita em relação à sua função motora de praxia fina.
Perante este quadro situacional,
os resultados após serem analisados, muitas demostraram uma alta prevalência de
indicadores de disgrafia no aluno com provável ocorrência de outros distúrbios
no processo de ensino- aprendizagem por meio de uma abordagem simplificada de
instrumentos de triagem. Conclui-se qua a melhoria do aluno ao nível de dificuldades
de execução da escrita seja orientando em contexto familiar, escolar consoante
o diagnóstico da avaliação inicial da etiologia a ser aplicada, consoante as
estratégias oportunas e adequadas no momento da falha do aluno para de futuro
possam ser corrigidas e assimiladas para melhor e correta execução.
christopher brandão 2015
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