A aprendizagem é um processo de aquisição de novos conhecimentos quando
assimilados, conduzem a transformações comportamentais dos próprios indivíduos.
Os bens tangíveis acomoda-se em estruturas incorporativas cerebrais dimensionadas
para um modelo de fluxograma interativo de informações sensoriais captadas
pelos sentidos durante as situações espaciais em que se encontra inserido o
indivíduo.
A adaptação da aprendizagem comportamental cria novas informações derivadas de uma seleção e
análise do cognitivo de um determinado modelo de fluxogramas de estruturas
neurológicas de receção (input), integração (processamento), controle e
expressão (output), onde o comportamento biológico associa-se ao comportamento
etiológico e social do individuo. Trata-se
de um processo de construção e de assimilação derivado de uma relação de interação social inteligível com os outros, originada a partir
de uma hipercomplexidade de conhecimentos necessários ao desenvolvimento
psicomotor do individuo, durante a sua permanência no seu próprio espaço
cineantropológico.
As conceções adquiridas pela aprendizagem em todos os momentos da sua vida dependem
essencialmente de um processo interno ativo e pessoal e não de uma simples
aquisição ou armazenamento de informações. A teoria do conhecimento estabelece
os princípios básicos essenciais para uma zona desafio proximal, que consiste
na capacidade de aprender através de um potencial de ação, de forma a
desenvolve-lo numa forma mais cineantropológica. A conceção do indivíduo
transforma-se pelas relações socioculturais promovidas pela influência do
ambiente em processo de ensino e aprendizagem, torna-se cada vez mais válidas, desde
a fase do nascimento até à morte, onde existe uma dialética ascendente no
processo de desenvolvimento cognitivo na fase mais jovem até mais adulta, para
posteriormente passar para uma fase decrescente, quando o individuo atinge um
nível etário mais avançado. A sua manutenção ao nível do seu desempenho, leva a
condições de desenvolvimento geralmente adquiridas em meio ambiente, através da
captação de informação adquirida pelos sentidos no espaço onde se encontra
inserido o próprio ser humano.
A capacidade de aprender é ilimitada ao processo de ensino e aprendizagem,
no entanto há que considerar os seguintes fatores essenciais:
- Condição mental
- Condição física
- Capacidade
-Motivação,
- Domínio,
- Maturação,
- Inteligência,
- Concentração
- Atenção
- Memória a longo, médio e curto prazo
As deficiências nestas caraterísticas encontram-se geralmente associados a
fatores sociais e emocionais, o que provavelmente podem comprometer o fluxo
energético da aprendizagem dos indivíduos, levando-os apresentar dificuldades
ao nível do processo de ensino e aprendizagem.
O problema das dificuldades de aprendizagem provavelmente podem estar
associados à estrutura individual ou familiar de um indivíduo, ao nível do seu
contexto educacional, nas diferentes variáveis do ambiente. Geralmente manifesta-se
por uma falha de uma função interativa diversificada ao nível da aprendizagem
dos conceitos. A aprendizagem aleatória interativa depende essencialmente do
potencial cognitivo de um individuo que se desenvolve intrinsecamente numa relação
com os outros. As condições estabelecidas num determinado contexto imediato
leva a sentimentos de elevada autoestima no seu ambiente de origem.
A dificuldade de aprendizagem envolve uma ampla gama de problemas capazes
de interferir na capacidade cognitiva dos sujeitos pertencentes à mesma faixa
etária. A falha no processo de aprendizagem é derivado muitas vezes, ao baixo
desempenho escolar do individuo, devido à desfasagem entre o desempenho real
com o inesperado, leva a uma incapacidade disfuncional do próprio processo
aleatório de ensino e aprendizagem.
Christopher Brandão, 2016
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